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Considerando que em breve será autorizada a vacinação contra a Covid-19 no Brasil, a ABTI através de ofício encaminhado ao Ministério da Saúde, Ministério da Infraestrutura e Casa Civil, solicitou que os motoristas do Transporte Rodoviário Internacional de Cargas sejam incluídos nos grupos prioritários para ter acesso à vacinação.

Os motoristas do TRIC, até o momento, enfrentam grandes dificuldades para ingressar nos países do Mercosul, diante da imposição de barreiras sanitárias extremas bem como da exigência de uma série de protocolos. Ainda, em caso de qualquer sintoma, os motoristas são obrigados a cumprir isolamento mínimo de 10 dias ou até a obtenção de resultado negativo do teste. No caso do Uruguai, por exemplo, é obrigatória a realização do teste RT-PCR a cada sete dias, somado a isso, os profissionais e veículos são rastreados durante sua permanência no território uruguaio.

A entidade defende que o setor, enquanto atividade essencial durante a pandemia, garantiu o abastecimento dos insumos necessários para a sobrevivência da população. Destacando que, assim como a maioria dos segmentos, o transporte também tem enfrentado uma queda severa nos seus rendimentos. Principalmente se for considerado que a logística da atividade requer trabalho presencial (para a movimentação, armazenagem, transporte, entre outras etapas). Ainda, grande parte dos motoristas sofrem de alguma comorbidade, como hipertensão, diabetes e obesidade, que são problemas decorrentes da própria profissão. Por isso a importância da inclusão nos grupos prioritários, para que possam dar continuidade a suas atividades e garantir o fluxo do Comércio Exterior.

Diante de uma possível resposta positiva do governo quanto a solicitação, visto que a categoria já foi inserida no grupo de risco na Campanha Nacional de Vacinação contra a H1N1, a Associação como sempre engajada em ações que visam melhorar a realidade do TRIC, se colocou à disposição para auxiliar no processo.

Isso, tendo em vista que a entidade participou ativamente da organização e aplicação da vacina contra H1N1 no início da campanha nas fronteiras. Ao adquirir experiência suficiente, a ABTI está pronta para mais uma vez, ajudar na articulação da vacinação dos motoristas. Assim, devendo ser criado um espaço específico de atendimento nas fronteiras (locais de passagem obrigatória dos caminhoneiros), com o objetivo de não gerar aglomeração no momento da vacinação.

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

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