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O Conselho Empresarial do Transporte Rodoviário de Cargas do Mercosul, Bolívia e Chile – Condesul, elaborou uma nota para os coordenadores nacionais do Subgrupo de Trabalho nº 5 – transporte, solicitando uma reavaliação para flexibilização protocolos exigidos dos tripulantes do transporte rodoviário internacional de cargas.
Conforme é de conhecimento, como entidade representativa do setor privado, a ABTI é uma das entidades brasileiras integrantes do Conselho, que atualmente está sob a presidência pró-tempore do Brasil.

O Condesul reforçou que após um ano e meio do início da emergência sanitária devido à pandemia da Covid-19, os operadores do TRIC demonstraram-se altamente resilientes e extremamente resistentes perante a todos os impactos que sofreram por conta das restrições sanitárias impostas e os ajustes que foram ocorrendo com maior grau de complexidade ao longo deste período.

Diferente do Uruguai que determinou que os testes exigidos para ingresso no país seriam realizados semanalmente nos tripulantes e o custo assumido pelo destinatário da carga, não impactando negativamente, a Argentina, Chile e Peru, determinaram a apresentação de um teste RT-PCR negativo para ingresso em seus territórios, com validade distinta para cada país. As medidas atingem de forma direta e causam diversas consequências ao setor, como um aumento considerável de tempos, custos e insegurança jurídica.

Diante disso, considerando o avanço da vacinação em todos os países e, afortunadamente, a redução nos índices de contaminação e casos ativos, o Conselho solicita aos coordenadores do SGT-5 Mercosul, empenho e dedicação de todos para que, junto aos organismos competentes seja reavaliada uma flexibilização nos protocolos definidos para os tripulantes. A proposta do Condesul é que seja exigido aos tripulantes o certificado de vacinação ao invés de novas testagens aleatórias para quem já porta um teste vigente.

Por fim, o Conselho reitera as solicitações anteriores, em especial, a continuidade das tratativas na busca constante de agilização e desburocratização, principalmente nas fronteiras, devido as dificuldades enfrentadas pelos transportadores ao realizarem o cruze pelo Paso Cristo Redentor. Com a proximidade do fim do contrato de concessão do PTLA - Puerto Terrestre Los Andes, é indiscutível o fim do horário de inverno, que reduz o tempo da operação, a harmonização para funcionamento às 24h tanto no cruze quanto na recepção do recinto alfandegado, assim como a tramitação antecipada.

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
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