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O presidente da ABTI Francisco Cardoso e o diretor Danilo Guedes, participaram na tarde do dia 3 de um encontro virtual com o Itamaraty, MINFRA, Ministério da Saúde e ANTT, para consolidar o posicionamento que será apresentado na reunião da próxima semana com a Argentina sobre o novo protocolo sanitário para ingresso no país.

Na oportunidade foi exposta a preocupação do setor quanto à diferença nos requisitos para o ingresso de turistas e tripulantes, assim como dos nacionais para estrangeiros. Nas normativas apresentadas até o momento, entende-se que os tripulantes apresentariam maior risco de contaminação para a sociedade (talvez por percorrerem maiores distâncias), e não os turistas que frequentam e circulam por diferentes ambientes diariamente.

O presidente da Associação ressaltou a existência de estatísticas que comprovam que os tripulantes não são os vetores de contaminação, e que os transportadores mesmo sofrendo com os altos custos da operação, muitas vezes absorvidos e não repassados para os clientes, continuam fazendo a sua parte.

Gladys Vinci, diretora executiva da Associação, questionou a necessidade continuar com a exigência de testagem quando o que deveria ser solicitado é a vacinação completa. Destacou ainda, que o seguro saúde com cobertura para Covid-19 está sendo exigido somente na Argentina e lembrou que as transportadoras são as responsáveis pelos seus tripulantes, e que sempre (período antes e durante a pandemia), foram os representantes legais das transportadoras no exterior, que deram suporte aos motoristas quando necessário.

Para os organismos brasileiros, realmente não está clara a lógica do governo argentino em exigir testes e seguro saúde, e não vacinação. Como é de conhecimento de todos, os indivíduos vacinados apresentam maior resistência ao vírus, tendo sintomas mais leves e diminuindo a possibilidade de contaminação, o que resultaria na real finalidade dos protocolos, que é a redução da disseminação do vírus.

Inclusive foi citada que Portaria Interministerial nº 666/2022, que dispõe sobre as medidas excepcionais e temporárias para entrada no Brasil, possui um artigo específico informando que as exigências para ingresso no país não se aplicam aos trabalhadores do transporte de cargas, desde que utilizem equipamentos de proteção individual e adotem as medidas, em território nacional, para mitigação de contágio da Covid-19.

A reunião com os organismos da Argentina ficou marcada para segunda-feira, 07 de fevereiro, mas acontecerá apenas entre os órgãos públicos, não sendo permitida a participação do setor privado. A Associação apresentou na reunião de ontem os interesses de seus associados, e mesmo sem poder participar do encontro da próxima semana, fará o que estiver ao seu alcance para que estes impasses sejam brevemente solucionados.

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