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A FADEEAC, Federação Argentina de Entidades Empresariais do Transporte Rodoviário de Cargas, informou que, apesar de estar em desaceleração nos últimos três meses, após o acréscimo de 4% em dezembro, os custos de transporte de carga acumularam um aumento de 121,3% em 2022, o maior dos últimos 20 anos, com incrementos substanciais em diferentes rubricas: combustível, 121%; Pneus, 124%; e Material Rodante, 154%.

Os dados surgem em um contexto de manutenção da alta da inflação no varejo e no atacado na economia, embora se espere alguma desaceleração nos próximos meses.

Em contrapartida, e paralelamente, a economia real também apresentou níveis aceitáveis ​​de atividade ao longo de 2022, tendo em conta a forte recuperação económica geral vivida desde o segundo semestre de 2021.

O estudo, produzido pelo Departamento de Estudos Econômicos e Custos do FADEEAC, a partir de dados primários e estrutura de custos obtidos de forma independente, e auditados em sua metodologia estatística pelo Centro de Pesquisas em Finanças da Universidade Di Tella, mede 11 itens que impactam diretamente os custos das empresas de transporte de cargas em todo o país, sendo referência em grande parte para a fixação ou reajuste tarifário do setor.

Custos acima da inflação

No caso do combustível, que é o principal insumo na estrutura de custos do setor (representa entre 33% e 36% nas médias e longas distâncias em termos gerais), enfrenta uma situação complexa no mercado petrolífero mundial.

Tal como na generalidade das economias ocidentais, os preços muito elevados das commodities energéticas e alimentares que ligaram o fim da pandemia à guerra na Ucrânia, empurraram o barril internacional de 80 dólares para 120 dólares, questão que exerceu uma pressão significativa nos transportes e na logística empresas em todo o mundo.

Na última semana de dezembro, o Brent era negociado em torno de US$ 80, valor que implica maior relaxamento nos mercados internacionais.

Quer saber mais? Acesse a informação completa no site da FADEEAC

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