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Desde a determinação judicial, no último 28 de dezembro, da prisão do governador de Santa Cruz, Luis Fernando Camacho, que foi acusado de liderar em 2019 a deposição do presidente da época, Evo Morales, bloqueios nas rodovias estão acontecendo devido a protestos dos cidadãos bolivianos da região de Santa Cruz, o que prejudica o trânsito de veículos pesados no percurso desde o Brasil até La Paz.

Com as novas manifestações, estima-se que o fluxo diminua cerca de 100 a 150 veículos em média por dia. Normalmente, pela fronteira de Corumbá – MS, transitam de 600 a 800 caminhões diariamente. O principal impacto, percebe-se na dificuldade de retorno destes veículos ao Brasil para carregar. As mercadorias ficam estocadas na fronteira impossibilitadas de chegar a destino. Todos os operadores de comércio exterior da região estão em diálogo permanente tentando encontrar soluções logísticas para este impasse.

Segundo o Diário Corumbaense, que disponibilizou a Resolução Interinstitucional das Instituições Cívicas do Porto Quijarro, Associações e Cooperativas, juntamente com empresas privadas, entre outras lideranças, resolveram pelo não bloqueio do corredor bioceânico em toda a província de German Bush, assim como o não fechamento da fronteira da Bolívia com Corumbá.

Foto: Divulgação Diário Corumbaense

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Resolução Interinstitucional emitida pelos líderes dos Comitês Cívicos da Província de German Bush

Conforme o Capital Pantanal, este passo fronteiriço continua aberto, entretanto, o 6° Batalhão da Polícia Militar da cidade não descarta a chance do tráfego ser interrompido nos próximos dias. Os pontos mais específicos de bloqueios são em Roboré, localizada a 300 km de Corumbá, em Pailon, próximo de Santa Cruz e em San José.

A ABTI ficará à disposição de seus associados em caso de impedimentos para retornar ao Brasil para contatar as autoridades competentes.

Fontes: Campo Grande News, Diário Corumbaense, Capital Pantanal, Reuters

Imagem: Capital do Pantanal reprodução de El Deber

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