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Popularmente conhecida como rodovia da morte, o trecho norte da BR-381, que liga Belo Horizonte a Governador Valadares, em Minas Gerais, acumula acidentes com vítimas fatais. Apenas em 2021, foram registrados 2.054 acidentes e 162 óbitos no local, reforçando a triste alcunha que a via recebeu.

Dados do Painel CNT de Consultas Dinâmicas dos Acidentes do início de 2022 mostram que ocorreram, em média, 87 acidentes com vítimas a cada 100 quilômetros de rodovia federal em Minas Gerais. O tipo mais frequente foi a colisão. Foram 2.509 registros desse tipo (35,5% do total). O custo anual estimado dos acidentes em rodovias federais em Minas Gerais chegou a R$ 1,6 bilhão em 2021.

As obras na BR-381, sob responsabilidade do governo federal, aparecem como prioridade no Plano de 100 Dias, apresentado, em janeiro, pelo ministro dos Transportes, Renan Filho. Dias antes do anúncio, o ministro havia se reunido com o presidente da CNT, Vander Costa, que reforçou a importância da pauta tanto do ponto de vista do custo humano quanto do custo Brasil, já que a rodovia serve ao escoamento de produtos agrícolas, pecuários e industrializados, além de minério.

A duplicação da BR-381 — pleito histórico dos transportadores — é defendida pela CNT, que a menciona com destaque no documento O Transporte Move o Brasil: Propostas da CNT ao País, entregue aos candidatos à presidência da República em 2022.

Confira a reportagem especial sobre a BR-381 na última edição da Revista CNT, p. 44-46.

Imagem: Divulgação Ilustrativa

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