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Em abril, transportar mercadorias por caminhão na Argentina ficou 7,75% mais caro. De acordo com o Índice de Custos de Transporte da Federação Argentina de Entidades Empresariais do Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC), o quarto mês do ano voltou a mostrar uma aceleração no aumento das variáveis.

Em um contexto de manutenção da alta da inflação no varejo e no atacado, após a desaceleração registrada em março (3,34%), o primeiro quadrimestre de 2023 fechou com alta acumulada de 29,3%, enquanto a variação homóloga (abril 2022 a abril de 2023) acumula 131%.

O setor acompanha o assunto com especial preocupação já que as projeções indicam que em maio o piso do aumento dos custos será de 8%, a partir da entrada em vigor da terceira parcela do acordo coletivo e do aumento do diesel em torno de 4,5%, no quadro dos acordos de preços estabelecidos entre o Estado Nacional e as empresas petrolíferas.

Desta forma, o transporte de cargas continua operando em um contexto econômico inflacionário geral, com um panorama que se tornou ainda mais complexo durante a primeira parte de 2023 dada a severidade da seca e o menor crescimento esperado na economia mundial. E apesar de 2022 ter marcado o maior recorde de inflação doméstica dos últimos 20 anos (94,8%), os custos do transporte rodoviário de cargas superaram esse valor em vários pontos (121%).

O Índice de Custos, produzido mensalmente pelo Departamento de Estudos Econômicos e Custos da FADEEAC a partir de dados primários e de uma estrutura de custos obtidos de forma independente, e auditado em sua metodologia estatística pelo Centro de Pesquisas Financeiras da Universidade Di Tella, mede 11 itens que impactam diretamente os custos das empresas de transporte de cargas em todo o país, sendo referência em grande parte para a fixação ou reajuste tarifário do setor.

 

O peso das taxas de câmbio alternativas

Como tem acontecido nos últimos meses, em abril, a maioria dos itens apresentou altas -muitas delas expressivas-, com a particularidade da forte tração no índice geral dos itens relacionados a equipamentos de transporte, influenciado pelo salto das alternativas taxas de câmbio.

O item que mais aumentou em abril foi o Custo Financeiro (24,82%), impactado pelas fortes altas das taxas de juros. Seguiram-se Seguros (22,6%); Material Rodante (13,71%); Consertos (13,6%); Lubrificantes (7,5%); Pneus (7,25%) Despesas Gerais (4,98%) e Combustível (4,2%). Pessoal, Pedágio e Patentes não tiveram alterações em relação a março.

Fonte: FADEEAC
Imagem: Divulgação FADEEAC

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