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Embora os custos de transporte de cargas tenham registrado um aumento de 5,32% em junho, o valor mostra uma desaceleração em relação aos aumentos de maio (11,85%) e abril (7,75%).

O Índice de Custos de Transporte elaborado pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Rodoviário de Carga (FADEEAC) acumula 52,33% de crescimento no primeiro semestre de 2023 e 126,8% entre junho de 2022 a junho de 2023.

Desta forma, o comportamento dos custos de movimentação de mercadorias por caminhão na Argentina continua alinhada com a alta da inflação geral e em meio a um contexto complexo durante a primeira parte do ano devido ao forte impacto da estiagem e menor expectativa do crescimento da economia mundial.

Mesmo em meio à maior inflação mundial em 40 anos e ao recorde de inflação doméstica em 30 anos (94,8% em 2022 e 114,2% nos últimos 12 meses), o aumento dos custos com transporte de cargas continua superando em vários pontos a inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor.

O estudo, realizado pelo Departamento de Estudos Econômicos e Custos da FADEEAC, e auditado pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Buenos Aires (UBA), mede 11 itens que impactam diretamente nos custos das empresas de transporte de cargas em todo o país e é referência em grande parte para a fixação ou correção de tarifas no setor.

Em junho, a maioria dos itens apresentou aumento, embora mais moderados do que o que vinha ocorrendo nos últimos 2 meses.

No mês passado registou-se um novo aumento nos combustíveis (5,5%), tanto no segmento atacadista como revendedor de diesel, no âmbito dos acordos de preços estabelecidos entre o Estado Nacional e as petrolíferas.

Neste caso, tendo em conta que é o principal insumo na estrutura de custos do setor, destaca-se um novo adiamento da atualização dos valores fixos dos impostos específicos sobre os combustíveis (Decreto 332/2023), bem como aumentos mensais superiores à média no caso de compras no atacado a granel.

Lubrificantes, que vêm apresentando altas este ano acima de combustíveis, subiram 8% no mês passado.

Quanto aos custos dos itens relacionados a equipamentos de transporte, que também vêm puxando o índice geral nos últimos meses, destacaram-se Seguros (20,7%), seguidos por Material Rodante (7,3%) e Reparos (5,9%).

Depois dos aumentos acentuados durante 2022, os pneus voltaram a registar um aumento moderado (5,36%), o Custo Financeiro (5,13%) e as Despesas Gerais sofreram um aumento mensal de 4,14%.

Os demais elementos (pessoal, licenças, impostos e pedágios) não sofreram alterações em relação a maio.

Fonte: FADEEAC
Imagem: Divulgação FADEEAC

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