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O novo governo fechará a Secretaria de Comércio para liberar preços, embora não seja simples "devido às bombas que a atual gestão está deixando para trás"

O presidente eleito, Javier Milei, descreveu a regulação de preços como “uma aberração”, razão pela qual eliminará a Secretaria de Comércio “no sentido que os governos anteriores lhe deram historicamente”. Dessa forma, acrescentou que pretende liberar “todos os preços que puder”, embora haja alguns que ainda não poderá “pelas características das bombas que o atual Governo deixou plantadas”.

Quando questionado em que sentido se refere às "bombas plantadas" pela administração de Alberto Fernández, o líder eleito de La Libertad Avanza afirmou que "neste momento estão lançadas as bases para uma hiperinflação pior que a de Alfonsín."

"Não tem que se fazer aquela coisa de regular os preços, isso me parece uma aberração." Foi o que Milei disse posteriormente em declarações à rádio El Observador.

Liberação massiva de preços: Milei tem como alvo Leliqs

O Presidente eleito sustentou que a liberação de preços pode ser feita "com alguns tipos de instrumentos indexados ao dólar". Mas alertou que, por exemplo, se os 'cepos' (restrições cambiárias) forem liberadas nesse contexto "pode gerar um problema muito maior do que quando o cepo foi liberado com Macri, com o dólar futuro. Bem, esse problema é pequeno comparado com aquele que estão deixando agora", explicou.

"As Leliqs [letras de liquidez] são um primeiro elemento. O problema central do cepo é que atrapalha a economia, a trava e não permite que ela se expanda. Então você tem que abrir o cepo, mas tem que ser feito num contexto onde você não tem uma mudança de carteira que implique uma queda brutal na demanda por pesos que desencadeie a hiper", enfatizou o presidente eleito de La Libertad Avanza.

Que papel a Secretaria de Comercio tem historicamente?

Atualmente, a Secretaria de Comércio funciona dentro do organograma do Ministério da Economia, que é chefiado por Matías Tombolini e é o órgão que realiza os acordos denominados Preços Justos, que são negociados com empresas de grande consumo e diversos setores da economia, bem como outras questões.

Segundo informações oficiais, a Secretaria de Comércio "trabalha na formulação e execução da política comercial, implementando medidas comerciais destinadas a melhorar a organização dos mercados de bens e serviços públicos e privados".

Da mesma forma, desenha políticas de proteção ao consumidor, além de administrar as políticas de defesa da concorrência e supervisionar a gestão do comércio exterior, em coordenação com outras áreas competentes.

Durante o governo de Alberto Fernández, Paula Español, Roberto Feletti, Guillermo Hang, Martín Pollera e Matías Tombolini estiveram a cargo desta secretaria.

Fonte: Ámbito

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