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O presidente e o vice-presidente da ABTI, Francisco Cardoso e Glademir Zanette, junto da vice-presidente executiva da Associação, Gladys Vinci, participaram na última sexta-feira (15) de reunião com os representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Juliana Alvim e Matheus Chaguri.

O encontro foi motivado pela busca por soluções e produtos que amenizem o impacto da retenção de valores de fretes devidos na Argentina e das recentes determinações do Governo, que aplicou forte desvalorização cambial.

Na ocasião, tratou-se sobre a Linha BNDES de Renegociação de Operações Indiretas Automáticas – BNDES Refin, operacionalizável desde sexta-feira, bem como como linhas de capital de giro que podem beneficiar os transportadores.

O Refin permite o refinanciamento de créditos concedidos por agentes financeiros a empresas. Será permitida, a critério do Agente Financeiro Repassador, a suspensão completa de pagamentos (de amortizações e juros) durante seis meses, bem como a possibilidade de extensão do prazo de pagamento por até 12 meses.

Deverão ser mantidas as demais condições financeiras pactuadas, incluindo os encargos contratuais de normalidade e a periodicidade de pagamento, sem incidência de encargos moratórios, sendo livre a repactuação das garantias.

Será permitido renegociar operações indiretas automáticas não equalizadas com Referencial de Custo Financeiro em Taxa de Longo Prazo (TLP ou TLPCAP),Taxa Selic (TS ou TSEXIG) ou Taxa Fixa BNDES (TFB). Cada operação de crédito somente poderá ser renegociada uma única vez ao amparo do BNDES Refin.

Não serão passíveis de renegociação as seguintes operações:

i)    que já tenham sido honradas pelo Fundo Garantidor para Investimentos – BNDES FGI ou por outros fundos garantidores;

ii)   com garantia ao amparo do Programa Emergencial de Acesso a Crédito na modalidade de garantia – PEAC-FGI;

iii)  de comércio exterior, atualmente sob a responsabilidade da Área de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior.

Capital de Giro

Já a a linha de capital de giro apresentada foi o BNDES Crédito Pequenas Empresas. Podem solicitar financiamento clientes que faturem até R$ 300 milhões, com prazo de até cinco anos, com até dois anos de carência, até o limite de R$ 20 milhões por ano.

O financiamento é contratado entre o cliente Final e o Agente Financeiro credenciado, que é o responsável pela análise de crédito e aprovação do financiamento. As taxas relativas ao custo financeiro podem ser atreladas ao TFB, TLP ou Selic. Saiba mais sobre a linha.

Finame

Para além do capital de giro, outra opção apresentada foi o BNDES Finame com taxa em dólar. Este financiamento é destinado à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais credenciados no BNDES.

Para empresas que tenham receita atrelada a dólar, é possível optar pela Taxa Fixa BNDES em Dólar (TFBD). A TFBD corresponde à parcela do custo financeiro na taxa de juros, composta por uma taxa fixa até a quitação do financiamento e um componente referente à variação do dólar.

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