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A ABTI esteve reunida com o Delegado da Receita Federal do Brasil em Uruguaiana, Cláudio Montano, juntamente com a Assessoria Jurídica da entidade e representante do poder legislativo municipal. Durante a reunião a Gerente Executiva, Gladys Vinci, falou sobre a necessidade de um tratamento excepcional aos processos de trânsito aduaneiro que necessitem retornar ao porto seco por causa da violação de lacres.

Vinci reforçou que os prejuízos causados ao comércio exterior são irrecuperáveis, por isso o projeto visa proteger os transportadores que trabalham com ética e seriedade no Transporte Internacional. Os Drs. Tadeu e Leandro Campelo informaram que o procedimento está definido no Código Aduaneiro, no entanto, gera tempo de espera, multas e uma despesa média de R$ 5.000,00, que inevitavelmente aumentam o custo logístico.

O Vereador Elton da Rocha, adiciona que a cidade está focada em manter-se como um case de sucesso em tempos logísticos. "Estamos atentos para auxiliar na agilização, Uruguaiana é referência, e não é por acaso", conclui.

Ainda foi reforçado pelos presentes a importância da transparência nos processos. "Os protocolos ainda são necessários" enfatiza a Gerente Executiva, que estuda um kaizen nos trânsitos aduaneiros de importação que necessitem da anuência do Serviço de Vigilância Agropecuária para o cumprimento da NIMF nº 15 em Uruguaiana.

Montano solicitou a entidade o projeto completo que será analisado pela equipe da RFB. A entidade dará continuidade no trabalho e irá monitorar o andamento das solicitações realizadas.

20170621

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