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A Confederação Nacional do Transporte (CNT) participou nessa quarta-feira (14), do seminário Anfavea – Conduzindo o Futuro da Eletrificação no Brasil. O evento, realizado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, teve como tema um olhar para a infraestrutura e para a indústria nacional. Palestrantes brasileiros e estrangeiros dos setores público e privado, além da academia e representantes do governo, debateram os desafios e oportunidades da mobilidade elétrica no Brasil a partir de experiências internacionais.

Na abertura o presidente da Anfavea, Márcio Lima, ressaltou o quanto os setores ali reunidos são capazes de trazer tecnologia para o Brasil. "Basta previsibilidade. Isso e segurança jurídica é o que o setor e a economia querem", destacou.

A cerimônia também contou com autoridades do primeiro escalão do governo, entre as quais o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que ressaltou a relevância da iniciativa da Anfavea e o alinhamento com o programa do governo. "O presidente Lula conhece melhor do que ninguém a importância do setor automotivo para o Brasil, para a geração de emprego e renda, para o desenvolvimento de tecnologia e para a balança comercial", frisou.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ampliou o coro de melhores projeções econômicas para o país e o setor automobilístico. Ao pontuar a reforma tributária, disse que ela impulsionará a indústria. "Simplifica os impostos, reduz o Custo Brasil e atrai investimentos", explicou. Coube ao Alckmin a fala de fechamento do encontro, durante a solenidade de encerramento.

Presidentes das principais entidades do setor também se fizeram presentes, além de CEOs de montadoras e outras empresas do ecossistema automotivo. O diretor executivo da CNT, Bruno Batista, esteve no painel Perspectivas de Investimento e Infraestrutura, representando o presidente da CNT, Vander Costa. Bruno alertou que para sair dos veículos à combustão para os elétricos tem de se levar em conta a formação de mercado e que para isso é preciso o público conhecer a tecnologia. "Na CNT, investimos em uma série sobre energia no transporte que contempla eletromobilidade. É preciso ampliar o conhecimento sobre essa tecnologia para que o consumidor — empresário e sociedade em geral — saibam usá-la", pondera.

O espaço também contou com a presença do secretário nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, e de executivos de empresas ligadas à infraestrutura veicular elétrica. O grupo discutiu aspectos ligados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, da indústria de matérias-primas e de componentes ligados à eletrificação. Trocaram ideias também sobre parcerias entre os setores público e privado para a implantação dessa tecnologia.

O representante da CNT destacou, ainda, que um dos grandes desafios da mobilidade elétrica no Brasil é a instalação de infraestrutura. Nesse aspecto, os principais entraves são o tempo de duração da bateria e o de recarga dos veículos elétricos, dadas as longas distâncias a serem percorridas em um país de dimensões continentais. Bruno salienta que o transportador brasileiro não poderá contar com subvenções públicas, diferentemente de como acontece na China, Europa e nos Estados Unidos. Por esse motivo, a eletromobilidade no país está sendo mais debatida para a adoção de carros de passeio do que para grandes veículos, como ônibus e caminhões. Um paradoxo, tendo em vista que, no quesito mobilidade urbana, 90% dos passageiros realizam viagens de transporte coletivo por ônibus. No âmbito do transporte de cargas, também se fala pouco desse tipo de energia para veículos pesados, apesar de 60% desse tipo de movimentação ser por meio do modo rodoviário.

Durante a exposição, o diretor executivo ressaltou que a CNT busca manter o transportador atualizado sobre o uso de tecnologias alternativas — tanto que eletromobilidade no transporte foi destaque de uma das publicações da Confederação. A edição sobre o assunto aborda a propulsão por eletricidade como uma das alternativas em substituição aos combustíveis fósseis e uma das principais soluções para a descarbonização do setor.

Conheça a publicação da CNT:

Eletromobilidade – Uma das soluções para alcançar a neutralidade de carbono

Fonte: CNT
Imagem: Divulgação CNT

 

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Confira as normativas publicadas recentemente referentes ao Comércio Exterior:

BRASIL

Ministério da Fazenda

Portaria COTEC nº 159, de 15 de junho de 2023: Altera a Portaria COTEC nº 62, de 25 de setembro de 2020 que dispõe sobre o processo de cadastramento e habilitação das Fazendas Estaduais e do Distrito Federal (SEFAZ) em Application Programming Interface (API) do Portal Único do Comércio Exterior – PUCOMEX.

Portaria SRRF08 nº 385, de 14 de junho de 2023: Revoga a Portaria SRRF08 nº 705, de 07 de novembro de 2019 na qual estabelece simplificação de procedimentos no Trânsito Aduaneiro, nos casos em que especifica, na 8ª Região Fiscal.

ARGENTINA

Restrição de veículos: Haverá restrição de circulação de veículos na Argentina nos dias 16, 17 e 20 de junho, para veículos das categorias N2, N3, O, O3 e O4. Nos dias 16 e 20 serás das 18h às 20h59min, e no dia 17 das 7h às 9h59min.

CHILE

O calendário de inverno do Complexo Fronteiriço Paso Los Libertadores entrou em vigor no dia 1º de junho de 2023, e será mantido até 31 de agosto deste ano.

A nova programação para entrada e saída de todos os tipos de veículos acontece das 08:00 às 20:00 hrs. O corte de funcionamento em Guardia Vieja (Chile) e Uspallata (Argentina) acontece às 18h. Para mais informações, clique aqui.

 

Situação das Rodovias Federais nos principais estados de atuação do transporte internacional de cargas

Rio Grande do Sul

Atualização de Interdições

Sapucaia, BR 116 km 252 bloqueio total por alagamento, sentido decrescente (capital/interior).

Dois Irmãos, BR 116 Km 224 bloqueio total por alagamento.

Dois irmãos, BR 116 Km 219 bloqueio parcial, sentido decrescente (capital/interior).

Em Torres, BR 101 km 02 sentido decrescente (RS/SC), interdição da faixa da direita em função de sinalização de buraco na pista.

Em Morro Reuter, na BR 116 no km 205, passagem apenas pelo acostamento, queda de árvore.

Em Morro Reuter, na BR 116 no km 213,8, bloqueio total, queda de árvore.

Em Caxias do Sul, BR 116 KM 171, bloqueio no sentido crescente com fluxo sendo desviado para RS.

Em Caxias do Sul, BR 116 Km 181, bloqueio total, queda de barreira

Em Salvador do Sul, km 260 da BR 470, trânsito em meia pista liberado, no sistema siga e pare.

Minas Gerais

Atenção no Trânsito: Em Uberaba, BR-050 km 174 (ref: Loja Havan, perímetro urbano do município), muita neblina e visibilidade reduzida. Atenção ao transitar na região.

Interdição parcial: Em Caeté, BR-381 km 424 sentido Vitória (ref: viaduto novo de Caeté) tombamento de caminhão carregado de brita causa interdição parcial da pista. Atenção ao transitar na região.

BR 040, km 745 Santos Dumont – INTERDIÇÃO PARCIAL sentido RJ – Erosão. Trânsito fluindo em uma faixa em cada sentido.

BR 116, km 280,9 – Teófilo Otoni – INTERDIÇÃO da alça de acesso ao túnel, sentido aeroporto de Teófilo Otoni.

BR 262, km 195 – João Monlevade – INTERDIÇÃO PARCIAL sentido BH – Erosão da pista. Trânsito fluindo pela pista contrária.

BR 262, km 387 – Florestal – INTERDIÇÃO PARCIAL sentido BH – Afundamento da pista. Trânsito fluindo pela pista contrária.

BR 365, km 429 – Patos de Minas – INTERDIÇÃO PARCIAL sentido Montes Claros – Erosão. Trânsito fluindo em ambos sentidos, local sinalizado.

BR 381, km 229 – Belo Oriente – INTERDIÇÃO DO ACOSTAMENTO sentido BH Erosão. Local sinalizado.

BR 381, km 310 – Antônio Dias – INTERDIÇÃO PARCIAL sentido Ipatinga – Deslizamento. Local sinalizado.

Fonte: PRF Minas Gerais

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O dólar à vista encerrou a sessão quinta-feira (15) em baixa de 0,09%, cotado a R$ 4,8025, com mínima a R$ 4,7953. Foi o quinto pregão consecutivo de queda da divisa, que já acumula desvalorização de 1,51% na semana e de 5,33% no mês. O real apresentou neste dia (15) desempenho bem mais modesto que o de seus pares latino-americanos, à exceção do peso mexicano, e de divisas de exportadores de commodities.

Pela manhã, a moeda até ensaiou uma alta e correu à máxima a R$ 4,8446, em movimento natural de correção e ajuste de posições após a euforia de ontem com a revisão pela S&P Global da perspectiva do rating brasileiro (BB-, grau especulativo) de estável para positiva. Passado um período de instabilidade e troca de sinais no início da tarde, a divisa acabou se firmando em terreno negativo, alinhando-se à onda global de enfraquecimento da moeda americana. No dia seguinte ao Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) interromper seu processo de aperto monetário, o Banco Central Europeu (BCE) elevou taxas de juros em 25 pontos-base. Além disso, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que uma pausa no ciclo de alta não está em pauta.

Lá fora, o índice DXY operou em queda firme, com mínima à tarde abaixo da linha dos 102,100 pontos, com perdas de mais de 1% do dólar em relação ao euro. A moeda americana também caiu em bloco na comparação com divisas emergentes e de países exportadores de produtos básicos, em especial dólar australiano, peso colombiano e rand sul-africano.

O dia foi de valorização de commodities agrícolas e metálicas. As cotações internacionais do petróleo subiram mais de 3%, com o contrato do tipo Brent para agosto fechando em alta de 3,37%. Após ter reduzido taxas de juros de curto prazo na segunda-feira, 12, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou ontem à noite corte de juro de linha de empréstimos de médio prazo para estimular a economia.

"O panorama mudou em alguns pontos na última semana, com melhora das expectativas para China, que puxa as commodities para cima e ajuda moedas emergentes. O Fed até alertou que pode voltar a subir os juros, mas acredito que seja uma estratégia para conter a euforia do mercado", afirma o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni.

Indicadores americanos deram sinais contrários hoje. As vendas no varejo subiram 0,3% em maio, na contramão das expectativas (queda de 0,2%). De outro lado, a produção industrial caiu 0,2% em maio, enquanto analistas previam alta de 0,1%. Monitoramento do CME Group mostra que a chance de elevação da taxa de juros em 25 pontos-base pelo Fed em julho segue majoritária, acima de 60%.

Embora o dólar tenha tocado o nível de R$ 4,79 ao longo da sessão, o economista da Frente Corretora vê os R$ 4,80 como uma barreira relevante a ser rompida. "A mudança da perspectiva do rating pela S&P foi positiva. Para puxar esse dólar mais para baixo é preciso algo mais", diz Velloni, citando a aprovação do novo arcabouço fiscal, que tramita no Senado, e da reforma tributária.

Fonte: GZH
Imagem: bearfotos/Freepik

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