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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que serão realizados serviços de manutenção nas rodovias BR-116/RS, BR-285/RS, BR-290/RS, BR-470/RS e na BR-471/RS deste sábado (17) até o próximo sábado (24/6), de acordo com o trecho. Para amenizar os estragos provocados pelo alto volume de chuva dos últimos dias, equipes de manutenção trabalham em operação tapa-buracos na BR-290 e BR-471 já a partir deste sábado. Na BR-116, entre os km 183 e km 234, de Nova Petrópolis e Estância Velha, os trabalhos serão de limpeza e desobstrução do trecho. Em Sapucaia do Sul, no km 252 da BR-116, o trânsito da pista principal da rodovia está liberado, mas houve danos ao pavimento da rua lateral, no sentido capital-interior, e o conserto seguirá nos próximos dias.

Os locais contam com sinalização ostensiva, como placas indicativas e cones, visando à segurança e orientação aos usuários. Em caso de chuva, os serviços serão adiados.

Confira a programação de cada trecho:

BR-116/RS (Trecho Metropolitano)
(De segunda-feira a sábado – 19 a 24/6 – das 8h30 às 17h)

- km 211 ao km 226 (Morro Reuter a Dois Irmãos) - Serviços nos acostamentos de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, em ambos os sentidos;
- km 213 ao km 216 (Morro Reuter) - Serviços de limpeza de valas, em ambos os sentidos;
- km 214 ao km 234 (Morro Reuter a Ivoti) - Serviços de pavimentação, em ambos os sentidos;
- km 235 ao km 243 (Estância Velha a São Leopoldo) - Serviços de pavimentação em ambos os sentidos. Serviços nos acostamentos de roçada, caiação, limpeza de canaletas e meio-fio, em ambos os sentidos;
- km 250 ao km 273 (São Leopoldo a Porto Alegre) – Serviço noturno de limpeza da mureta central (new jersey), em ambos os sentidos (das 21h às 6h);

BR-116/RS (Sul)
(De segunda-feira a sábado – 19/6 a 24/6 – das 8 às 18 horas)

- km 290 a km 400,5 (Porto Alegre a Camaquã) - Serviços de conservação, em ambos os sentidos;
- km 330 ao km 340 (Guaíba a Barra do Ribeiro) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, sentido capital-interior (das 9h às 16h30). Trecho com pista duplicada, bloqueio somente de uma faixa. Sistema de PARE e SIGA, somente quando necessário.

BR-116/RS (Serra)
(De segunda-feira a sexta-feira – 19/6 a 23/6 – das 8 às 18 horas)
- km 0 ao km 74,9 (Vacaria/Campestre da Serra) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos.
- km 74,9 ao km 183,8 (Vacaria a Nova Petrópolis) - Serviços de limpeza, manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos.

BR-285/RS
(De segunda-feira a sexta-feira – 19/6 a 23/6 – das 8 às 18 horas)
- km 0 ao km 119,1 (São José dos Ausentes a Vacaria) - Serviços de manutenção e conservação da faixa de domínio, trânsito de máquinas na pista e obstrução dos acostamentos;
- km 143 ao km 150 (Vacaria) - Obras de restauração na pista de rolamento. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE E SIGA com duração de 5 minutos;

BR-290/RS (Trecho Metropolitano)
(De segunda-feira a sábado – 19/6 a 24/6 – das 8 às 18 horas)
- km 98 ao km 112 (Porto Alegre a Camaquã) – Serviços de conservação, em ambos os sentidos;

BR-290/RS
(De segunda-feira a sábado – 19/6 a 24/6– das 7h às 17h)

-km 105 ao km 112 (Eldorado do Sul e Guaíba) - Serviços de recomposição do revestimento asfáltico, em ambos os sentidos, das 9h às 16h30. Trecho com pista duplicada. Haverá bloqueio somente de uma faixa de rolamento. Sistema de PARE e SIGA, somente quando necessário.
- km 112,3 ao km 117 (Eldorado do Sul) - Serviços de reparo no pavimento com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), em ambos os sentidos;
- km 112,3 ao km 140 (Eldorado do Sul) – Roçada da faixa de domínio em ambos os sentidos;
- km 140 ao km 155 (Eldorado do Sul) – Poda de árvores da faixa de domínio em ambos os sentidos;
- km 210 ao km 213 (Pantano Grande) – Serviço de recuperação do pavimento com CBUQ, em ambos os sentidos;

BR-470/RS
(De segunda-feira a sexta-feira – 19/6 a 23/6 – das 8 às 18 horas)

- km 0 ao km 5 (Barracão) - Obras de restauração na pista de rolamento. Redução de velocidade na pista em função das obras com sistema de PARE E SIGA com duração de 5 minutos;

BR-471/RS
(De segunda-feira a sábado – 19/6 a 24/6 – das 7 às 18 horas)

- km 142,8 ao km 192,7 (Santa Cruz do Sul a Pântano Grande) – Serviços de conservação rotineira e de tapa-buracos (conforme a necessidade);
- km 159 ao km 160 (Rio Pardo a Santa Cruz do Sul) – obras de implantação da terceira pista de rolamento, das 7h às 18h, de segunda a sexta-feira. As atividades previstas contemplam serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação e sinalização.
- km 166 ao km 166,34 (Rio Pardo) - Implantação (acesso ao bairro Ramiz Galvão);
- km 166 ao km 192,7 (Rio Pardo a Pântano Grande) – Serviços de fresagem descontínua e recomposição de asfalto.

Fonte: DNIT

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Considerando todos os comunicados emitidos pelo Banco Central da República Argentina – BCRA, referentes ao SIRASE - Sistema de Importações da República Argentina e Pagamentos por Serviços no Exterior, que está restringindo transferências por serviços de frete para transportadoras brasileiras;

Considerando as informações sobre as escassas reservas financeiras da Argentina, que se somam à instabilidade econômica e política diante do período eleitoral para eleger o(a) presidente, membros do congresso nacional e governadores(as) da maioria das províncias;

Considerando os prazos já previstos nos Comunicados emitidos pelo BCRA (90 dias) assim como o prazo adicional para aprovação do SIRASE para dar acesso ao mercado de câmbios para cursar a remessa dos pagamentos de serviços de fretes (60 dias);

Considerando o risco iminente de uma desvalorização da moeda (o peso), que poderá ser absorvido pelo setor de transporte enquanto aguarda-se a efetiva transferências dos valores correspondentes à prestação de serviços; e

Por fim, cientes que a situação independe da capacidade econômica/financeira dos clientes que contratam os serviços de transporte, a Associação sugere aos seus associados que toda operação bilateral realizada com a Argentina seja negociada para que o incoterm garanta o pagamento no Brasil.

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Vários indicadores explicam a fragilidade competitiva externa da Argentina.

Sem ir muito longe, a previsão para 2023 sobre a participação da Argentina nas exportações totais (de bens e serviços) em todo o mundo (que será de cerca de 32 bilhões de dólares) antecipa que (a condição agravada este ano pela forte seca que afeta a geração de exportações agropecuários) sofreremos nossa menor proporção (participação das exportações no total mundial) da história: 0,25% . Essa relação foi um pouco superior a 0,30% nos últimos anos; enquanto havia ultrapassado 0,40 no início deste século; atingiu 0,80 em 1960 e ultrapassou 2,5% em 1940.

Uma das formas de verificar a dificuldade competitiva da Argentina é comparar as exportações em relação à população e avaliar a situação relativa a países semelhantes ("conhecer é comparar", disse Roger Kaufman). Ou seja: medir as exportações per capita.

Quanta oferta exportável nossa sociedade pode gerar? E quanto em comparação com nossos vizinhos?

A referência "aberta" - exportações per capita - é relevante porque a capacidade exportadora internacional não se refere apenas a algumas empresas, mas também à integração de dinâmicas complexas em que investimento qualificado, formação de conhecimento produtivo (nas pessoas e nas organizações), operação de redes de valor integradas e ampliadas, preparação de instrumentos de reputação e legitimidade, desenvolvimento de uma geopolítica adequada e implementação de instrumentos comerciais bem sucedidos de uma virtuosa ação externa. Não há setor exportador desconectado do resto da economia. Não da sociedade.

O referido, portanto, implica entender que a capacidade competitiva inclui muitos atores: a OMC diz que 45% de todas as exportações mundiais são "exportações indiretas", o que significa que quem gera o maior valor exportado não é quem está "exportando" formalmente o produto na última etapa da jornada comercial, mas quem está operando por trás dela em uma rede de criação. integrado, John Kay ensinou que a base do sucesso nos negócios é alcançar uma "arquitetura" de link bem-sucedida. Bem, nesse sentido vale a pena medir a proporção de exportações por habitante (exportações per capita). Essa proporção para toda a América Latina (no último registro disponível, 2021) é de US$ 2.272.

Na região da qual fazemos parte, os países que apresentam os melhores resultados - nesta análise - são Uruguai (US$ 5.857) e Chile (US$ 5.044). Em seguida, Panamá (US$ 3.930) e Costa Rica (US$ 3.309) ocupam um segundo lote. O terceiro grupo é ocupado por Peru (US$ 2.299) e Paraguai (US$ 2.089). Em seguida vem o Equador (US$ 1.964). Logo após Argentina (US$ 1.882) , Brasil (US$ 1.617), República Dominicana (US$ 1.372) e Colômbia (US$ 1.249) completam uma primeira lista (as que seguem apresentam números já menores).

Assim, a comparação mostra que Argentina e Brasil são países com pouco desenvolvimento comparativo das exportações em relação ao número de habitantes. O que também fornece algumas explicações para entender algumas reivindicações observadas no Mercosul nos últimos tempos.

O número de habitantes, que deveria conferir uma condição melhor (e não pior) está relacionado com a capacidade produtiva (recursos humanos disponíveis). Assim, nos casos da Argentina e do Brasil, deve-se acrescentar que a extensão de seu território (quinto e oitavo país geograficamente mais extenso do mundo) e suas riquezas naturais lhe conferem uma condição ainda melhor. Mas suas capacidades comparativas de exportação não mostram resultados satisfatórios.

A Argentina, em particular, exibe uma fraqueza antiga. A relação exportação/PIB em nosso país nunca atingiu a média mundial (que hoje é de 30%) em mais de 50 anos. Portanto, será conveniente corrigir defeitos.

Pode-se citar um "pentágono de condições", para prever a correção: necessária para um melhor resultado. A primeira dessas condições é a recuperação da validade de instituições públicas fortes (que concedem garantias, validade de direitos subjetivos, cumprimento de contratos e despolitização da economia); a segunda, a estabilização da macroeconomia (sem um ambiente de variáveis ​​de referência ordenadas, é altamente complexo competir em mercados externos onde os competidores usufruem de parâmetros previsíveis); o terceiro é a existência de uma mesoeconomia virtuosa (na qual é garantido acesso a recursos, boa formação de capital humano, prestação de serviços qualificados, infraestrutura, conectividade); o quarto é a adequação de todo o sistema regulatório e normativo (na Argentina é necessário substituir o atual regime altamente intervencionista - e obstrutor da autonomia das empresas - por um mais liberal e autônomo dos fatores produtivos) e o quinto é a preparação de uma sólida arquitetura de vínculos internacionais (através de acordos de livre comércio, pactos de integração econômica internacional, instrumentos de abertura recíproca e complementação com terceiros mercados).

Fonte: La Nacion
Imagem: Getty Images/Via BBC

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