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A Câmara Internacional da Indústria de Transportes (CIT) realizou mais uma edição de suas assembleias, que ocorreu nos dias 22 e 23 de novembro, em Buenos Aires, na Argentina. A 37ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) teve como anfitriã sua filiada FADEEAC (Federación Argentina de Entidades Empresarias del Autotransporte de Cargas) e que proporcionou 2 dias de trabalhos intensos.

A CIT foi fundada em 25 de maio de 2002, por iniciativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT). É uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, com estrutura e abrangência internacional, e tem como objetivo primordial defender e zelar pelos interesses dos transportadores e de suas entidades representativas, além de atuar institucionalmente perante órgãos privados ou públicos.

Esta assembleia contou com a participação e representação de 18 países. Pelo canal do YouTube da FADEEAC a assembleia foi transmitida ao vivo nos dois dias. O primeiro dia (22) foi realizado na Província de Escobar, onde a FADEEAC possui um Centro de Capacitação chamada FPT (Fundación Profesional para el Transporte). Neste dia os participantes tiveram a oportunidade de ouvir sobre vários temas como: Apresentação Institucional da Junta de Segurança no Transporte (ARGENTINA); Frete (BRASIL); Tanque de Combustível Adicional (BRASIL); Sistema de Cooperativas de Crédito para o Setor de Transporte (BRASIL); Sistema SEST SENAT – história e manutenção (BRASIL); entre outros.

Ainda neste mesmo dia, a FADEEAC/FPT proporcionou aos presentes um passeio guiado nas instalações do Centro de Capacitação da FPT, incluindo uma demonstração em um de seus simuladores de caminhão.

No segundo dia (23), a reunião se deu nas instalações da Sede da FADEEAC, na cidade de Buenos Aires.

A ABTI contribuiu com uma seção de apresentações técnicas (chamadas fórum), realizadas nesta data. A vice-presidente executiva da Associação, Gladys Vinci, versou sobre o tema "Os Desafios nos Cruzes de Fronteira".

Nesse segundo dia de trabalhos, também houve a participação do Ministério de Transporte da Argentina, representado pela Sra. Maria Jimena Lopez, Secretária de Gestão de Transporte.

No seguimento, a votação para a criação de dois novos Capítulos CIT: Nigéria, representada pela Câmara de Comércio Moçambique-Nigéria (CAMOZINI) e África do Sul, representada pela Câmara de Comércio e Indústria Moçambique África do Sul (CCIMOSA). Com os novos Capítulos aprovados, a Rede de Transportes Internacional (RTI) da CIT conta com 61 países membros e 25 Capítulos constituídos.

Além disso, foram concedidas as Certificações de Qualidade Classe Mundial da CIT – CQCIT e CITGREEN. Nesta assembleia duas organizações foram certificadas: Scapini Transporte e Logística LTDA e Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos – ABTLP.

No encerramento da assembleia, o Conselho de Representantes aprovou os seguintes documentos:

– Resolução nº 002/2023 – trata de proposição ao governo do Panamá para implementar medidas efetivas para liberar transportadores que estão parados nas rodovias e sofrendo as consequências da crise, em decorrência de lei aprovada pelo governo sobre exportação de recursos minerais, a qual os transportistas não aprovam;

– Resolução nº 003/2023 – trata de apoio do Capítulo Equador ao Governo da República do Equador sobre o combate ao crime organizado, cujas ações de delinquência estão afetando o setor de transporte deste país; e

Ofícios SG/CIT nºs 284 e 285/2023, enviados, respectivamente, ao presidente em exercício da Argentina, Alberto Fernández, e ao presidente eleito do país, Javier Milei, versando sobre o impedimento de transferências de pagamentos pela prestação de serviços de transporte de cargas e solicitando a apresentação de soluções urgentes para o desgaste causado pelas medidas no comércio entre Brasil e Argentina.

Ambos ofícios foram uma solicitação conjunta do Conselho Empresarial de Transporte Rodoviário de Cargas do Mercosul, Bolívia e Chile (CONDESUL), que se reuniu durante o primeiro dia de Assembleia, a pedido do presidente da ABTI, Francisco Cardoso, para discutir a situação dos fretes.

O CONDESUL é composto por entidades representantes de empresas transportadoras de cargas dos países membros. São elas: ABTI e NTC, representantes do Brasil; FADEEAC, ATACI e CATAMP, representantes da Argentina; AGETICH, representante do Chile; AGETRAPAR e CAPATIT, representantes do Paraguai; e CATIDU, representante do Uruguai.

A 38ª Assembleia Geral Ordinária da CIT ocorrerá na Cidade da Guatemala nos dias 24 a 26 de abril, com a temática: "Empresas familiares" e "Facilitação de Fronteiras".

Confira as fotos do evento clicando aqui.

Acesse as transmissões completas aqui.

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As inscrições já estão abertas para o X Seminário Internacional OEA. O evento é uma realização da Aliança Pró Modernização Logística de Comércio Exterior – Instituto Procomex, com a parceria da Receita Federal do Brasil.

O X Seminário Internacional OEA celebra os 20 anos do Instituto Procomex e 10 anos do Programa Brasileiro de OEA, tendo como enfoque principal a jornada até o presente e os desafios para o futuro do comércio exterior da região.

O encontro acontece presencialmente nos dias 13 e 14 de março de 2024, das 9h às 18h30, no Hotel Renaissance - Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, São Paulo – SP, Brasil.

Confira alguns temas que serão tratados no evento:
• Comemoração dos 20 anos do Procomex, o comércio exterior e sua história
• Como os Programas de Conformidade Aduaneira, como o OEA e o Remessa Conforme podem agregar para a segurança da cadeia de suprimentos, para a conformidade operacional e para a sua empresa?
• O futuro do Programa OEA:
• Quais as próximas novidades para o programa e como ele estará daqui a 10 anos?
• O comércio eletrônico e a conformidade das operações com o Programa Remessa Conforme – PRC
• O Programa OEA na prática e a tecnologia aplicada ao gerenciamento do programa
• As novidades de importação e exportação para o ano de 2024 e o que elas possuem em comum com o Programa OEA
• O Programa OEA e a Gestão Coordenada de Fronteiras:
• O que os dois programas possuem em comum e o que eles podem agregar para o avanço do comércio internacional?
• Como avança a Gestão Coordenada de Fronteiras na nossa Região? Avanços do Setor Público e as experiências do projeto piloto

Assim como nas edições anteriores do Seminário, a ABTI é uma das apoiadoras, sempre incentivando que seus associados participem do encontro que é uma excelente oportunidade para troca de experiências, diante disso, associados da ABTI possuem desconto de 5% no valor do ingresso, basta inserir o cupom ABTIASSOCIADOS5 no momento da inscrição.

Informações importantes:

Investimento para os 2 dias: 1º Lote: R$1.500,00 (Inclusos no valor: Coffee break manhã e tarde, almoço e coquetel de encerramento).
Descontos para grupos da mesma empresa:
• 2 a 5 pessoas 5% de desconto
• 5 a 10 pessoas 10% de desconto
• acima de 10 pessoas 15% de desconto
(se houver interesse, entrar em contato com rafaela@procomex.org.br)

Clique aqui e faça a sua inscrição. As vagas são limitadas!

Confira a progamação preliminar.

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Diana Mondino, futura ministra das Relações Exteriores da Argentina alertou a um grupo de donos de indústrias sobre os perigos de escassez energética no país. Falou ainda sobre o futuro da Secretaria de Comércio, hoje responsável pela política comercial argentina, e sobre o fim dos "cepos" que impede o acesso das empresas a dólares.

Diana Mondino, futura ministra das Relações Exteriores da Argentina, escolhida pelo presidente eleito Javier Milei, pediu paciência aos industriais e recomendou que comprassem geradores elétricos para o verão. "Em janeiro e fevereiro, quem não tem gerador, compre", alertou.

Também descartou que a Secretaria de Comércio deixe de existir no próximo governo do economista libertário, embora tenha reconhecido que desenvolverá novas funções.

"Não vamos confundir. Uma coisa é que o que a Secretaria de Comércio está fazendo agora, que são controles de preços, alocação de cotas, tudo isso tem que desaparecer. É uma forma de dizer: isso não vai existir", explicou Mondino minutos antes participando de uma conferência organizada pela União Industrial Argentina.

A futura chanceler ratificou assim as declarações de Milei, que ao regressar quarta-feira dos Estados Unidos garantiu que a Secretaria de Comércio - um gabinete de extrema sensibilidade ao kirchnerismo e que hoje é chefiado pelo massista Matías Tombolini - "não existirá mais no sentido que os governos historicamente lhe deram".

Mondino esclareceu por outro lado que as funções de comércio exterior desempenhadas pela Secretaria serão absorvidas pelo Ministério das Relações Exteriores, e que a reformulação do departamento não implicará demissões, embora tenha feito uma ressalva a esse respeito.

"Ninguém que está trabalhando fica sem emprego. O importante é se está trabalhando. Todo mundo sabe se está trabalhando em algo útil ou não", afirmou.

A economista explicou que para o novo papel que a futura administração prevê para a Secretaria vão tentar "unificar as funções. Tem algumas que não são necessárias. Isso de Preços Máximos, Preços Cuidados, os controles. Tudo tem que desaparecer".

"Sabemos que o controle de preços nunca funcionou. É isso que tem de desaparecer. Não o controle de saúde, de higiene. Preços Máximos é o que tem de desaparecer", explicou.

Um verão com cortes de energia?

Sentada perante os donos de indústrias locais, a próxima chanceler deixou um alerta sobre o que poderá acontecer nos próximos meses, quando, face ao aumento das temperaturas, a procura de energia eléctrica aumentar paralelamente a uma reativação da produção, o que contribuiria também para uma déficit energético.

"A Argentina tem um gasto público que é mais que o dobro do que era há 20 anos. E os serviços públicos não são melhores do que há 20 anos. Pelo contrário: temos pior saúde, pior educação, pior infraestrutura, pior energia, pior tudo", exemplificou Mondino, traçando um paralelo entre o aumento dos gastos e a deficiência dos benefícios.

"Em janeiro e fevereiro, quem não tem gerador deve comprar um. Porque se a indústria for reativada um pouco, não há o suficiente para todos. O que há não é suficiente", alertou.

Fez esta sugestão três dias depois de o proprietário da Edenor, José Luis Manzano, ter alertado sobre o estado da rede eléctrica e antecipado possíveis cortes de energia durante o próximo verão.

"Temos uma rede boa para 41 ou 42 graus de temperatura. Mas o aquecimento (global) está aí e se for de 44 ou 45 graus como aconteceu na Europa, teremos um final de ano horrível. A rede, sem se adaptar ao presente, não só não é inteligente: é estúpida. Ele apenas descarrega para baixo, não pode consumir energia", disse ele na segunda-feira.

O "não" ao BRICS

Entre as declarações que fez à imprensa, Mondino também se referiu aos acordos comerciais multilaterais e ratificou algo que já havia dito ao Clarín: a decisão do Governo de Javier Milei será não aderir ao BRICS.

"Não haveria incentivo para fazer parte do BRICS. A Argentina foi convidada a aderir. Ainda não somos membros. Quando o formos, poderemos reavaliar. O que vimos até agora é que não há vantagem relativa em sermos membros do BRICS", disse Mondino a este jornal há poucos dias.

Em vez disso, destacou à imprensa que há vantagens no pacto Mercosul-União Europeia e depois, já na conferência, aprofundou-se no tema.

"Agradeceríamos se Alberto Fernández, como presidente sainte, pudesse finalizar o acordo entre o Mercosul e a União Europeia", afirmou durante seu discurso aos industriais, depois de destacar os benefícios desse entendimento e as oportunidades comerciais "monumentais" que ele traz para Argentina.

O futura chanceler estimou que, embora as empresas argentinas tenham que enfrentar algumas "regulamentações exageradas e dispendiosas", a celebração deste acordo "tira a discricionariedade da resolução argentina".

"É claro que há muitas pequenas coisas que cada um dos participantes não gosta. O pé de alguém vai doer, mas temos de tentar olhar para isso como um todo. Poderíamos avançar com a EFTA, Singapura, ASEAN , As Portas que se abrem são monumentais. É verdade, alguém vai ficar incomodado com alguma coisa, se esperamos que todos sejam felizes, ninguém vai ficar feliz", acrescentou.

Mondino também deixou outras definições antes de entrar na conferência organizada pela UIA no Centro de Convenções porteño.

Por um lado, referiu-se ao "cepo" aos dólares e anunciou que vão procurar eliminá-los "o mais rapidamente possível porque são absolutamente destrutivos. Impede a poupança, impede as transações normais, o Governo interfere fixando os preços, decidindo o tempo. É por isso que temos que eliminá-lo o mais rápido possível".

E foi contundente em relação ao conceito de "câmbio competitivo": "isso é uma coisa que não existe. Há vinte anos ouvimos falar de câmbio competitivo e isso não existe. O mercado vai definir".

Fonte: Clarín

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