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O presidente da ABTI, Francisco Cardoso, recebeu nesta quinta-feira (20 de abril), a medalha de Ordem do Mérito Interamericano dos Transportes (OMITrans) no Grau Cônsul. A condecoração aconteceu durante o 2º dia da 36ª Assembleia Geral Ordinária da Câmara Internacional da Indústria de Transportes, na sede da ONU, em Nova York/EUA.

A condecoração destina-se a laurear personalidades que de forma determinante tenham contribuído para o desenvolvimento e progresso do Setor de Transportes, em quaisquer de suas modalidades. A medalha OMITrans é concedia nos seguintes graus: Embaixador (3) estrelas, Cônsul (2) estrelas e Diário (1) estrela.

Ainda, como parte da programação da 36ª AGO da CIT, foi apresentado o resultado das eleições para o Conselho de Representantes e Diretório da CIT, o presidente da ABTI, Francisco Cardoso, assumiu o cargo de Diretor Coordenador da Comissão de Transportes de Cargas.

Francisco é membro da CIT desde 2017, desde então manteve forte atuação na representação do transporte rodoviário internacional de cargas. A Associação conta com uma presidência e diretoria forte e representativa, sempre à frente das demandas do setor, buscando o desenvolvimento econômico dos países.

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O Movimento Vez & Voz – uma iniciativa do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo e Região (SETCESP) para valorização e ampliação das mulheres no TRC – lançou, no último dia 22, a primeira edição do Índice de Equidade no Transporte Rodoviário de Cargas. O objetivo é medir anualmente a evolução da participação das mulheres na categoria e analisar as políticas das transportadoras na atração, retenção e valorização dessas profissionais.

Um recorte voltado para a área mais escassa do público feminino no segmento – a operacional – constatou que em uma média de todas as mulheres que trabalham nas transportadoras, apenas 3% atuam como motoristas. Contudo, 90% das empresas que responderam a pesquisa afirmam que as contratações são feitas sem que o gênero influencie na escolha.

De acordo com a Secretaria Nacional do Trânsito (SENATRAN), no Brasil, as mulheres representam 35,48% das CNHs válidas, de um total de 79,92 milhões, enquanto os homens somam 64,62%. Mesmo diante de uma grande diferença entre os gêneros, a categoria E, de veículos pesados (Carretas) vem aumentando a participação das mulheres. Em 2022, houve um crescimento de 9,01%, em comparação com o ano anterior.

Para Ana Jarrouge, presidente executiva do SETCESP e idealizadora do Movimento Vez & Voz, isso já é um avanço: "Certamente, ainda estamos longe do que seria o ideal para termos equidade no TRC, mas é um crescimento muito importante e que deve ser celebrado. Precisamos sempre comemorar as pequenas vitórias para que possamos caminhar com ainda mais força rumo ao nosso objetivo. Já é de muita felicidade ver esse aumento de 9% nas emissões das CNHs de carretas, isso mostra que as mulheres estão se qualificando para entrar no setor, que, inclusive, tem muitas oportunidades".

Além do foco na área operacional, o Índice de Equidade também exibe questões como: políticas, benefícios e programas que contribuem para um ambiente de trabalho mais inclusivo, bem como o compromisso da empresa em atrair, reter e desenvolver a carreira de mulheres nos mais diversos níveis e setores. Ao final, é apresentada uma média geral para verificar se o TRC está apto em todos os pontos ou se ainda precisa rever alguns conceitos.

"O grande diferencial desse estudo é que, além de ter uma visão completa do segmento, todas as empresas que participaram da pesquisa vão receber seus relatórios individualmente para que possam melhorar nos quesitos que tiveram menor destaque.

Estamos caminhando junto a cada uma delas para que a inclusão e a valorização das mulheres sejam pautas importantes e constantes em seus processos", complementa Jarrouge.

Segundo Adriano Depentor, presidente do conselho superior e de administração do SETCESP, isso também deve vir em primeiro lugar nas empresas. "Quando temos a atuação das mulheres, principalmente nas estradas, conseguimos ver uma diminuição nos números de roubo de cargas e de acidentes, enquanto a produtividade aumenta.

Precisamos ter um olhar especial voltado para ações que contribuam com a inclusão delas, como o Movimento Vez & Voz faz, sempre com muito respeito. Sem dúvidas, é uma grande bandeira que eu apoio e levanto".

A metodologia e a coleta de dados do Índice de Equidade no TRC, foram realizadas pelo Instituto Paulista de Transporte de Cargas (IPTC) e esta primeira edição representa 47.664 colaboradores que atuam nas empresas participantes. Acesse o relatório completo.

Fonte: SETCESP
Imagem: Divulgação SETCESP

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Com o apoio do SEST SENAT, o Sindicamp (Sindicato das Empresas de Transportes e Cargas de Campinas e Região) realizou, nessa sexta-feira (14), às 9h30, a segunda edição do Programa de Inovação e Gestão Empresarial, cujo tema é "Mobilidade segura: a busca pelo índice zero de acidentes".

Promovido no auditório do sindicato, em Campinas (SP) – com transmissão online pelo YouTube do Sindicamp –, o evento deu início à campanha Maio Amarelo, idealizada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária.

Entre os painelistas, estavam presentes Vinicius Ladeira, diretor adjunto do SEST SENAT; Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional da Segurança Viária; e representantes de empresas do setor de transporte e logística.

O total de registros de acidentes nas rodovias federais, em 2022, foi de 64.447, sendo que 52.948 deles acabaram com vítimas (mortos ou feridos). Segundo dados do Painel CNT de Consultas Dinâmicas dos Acidentes Rodoviários, o custo total estimado dos acidentes ocorridos em rodovias federais, em 2022, foi de R$ 12,92 bilhões. O valor é praticamente 100% maior do que todo o investimento público federal aplicado, no ano passado, na malha pública federal (R$ 6,51 bilhões) e representa um aumento de quase R$ 800 milhões em relação a 2021.

O Painel CNT de Consultas Dinâmicas dos Acidentes Rodoviários reúne dados de sinistros de 2007 a 2022 e visa chamar a atenção do transportador para o cenário nacional. Ao saberem quais são as rodovias nas quais ocorre o maior número de acidentes e mortes e os tipos mais frequentes, os usuários podem se programar melhor para adotarem as medidas preventivas de segurança. Acesse o Painel aqui.

Fonte: SEST SENAT
Imagem: Divulgação SEST SENAT

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