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Dia do Comércio Exterior

Durante esta semana, compartilhamos nas redes sociais da ABTI uma série de conteúdos voltados a área do comércio exterior como forma de comemorar a semana do Comex. Foi apresentado ao público o que é o Comex, quem faz, no que influencia, o que impacta, também falamos da OMA e da importância da área para o crescimento e progresso dos países.

O que é o comércio exterior?

Comércio Exterior trata-se da negociação de produtos e serviços entre empresas de dois países, estando ligado diretamente à importação e exportação, envolvendo todos os processos necessários para que o acordo entre ambas as partes ocorra da melhor forma.

Durante muito tempo o processo de exportação e importação esteve restrito a poucas organizações que tinham seus contatos ao redor do mundo. Contudo, o impacto da globalização, tem facilitado a ligação entre diversos países, fazendo com que a circulação de mercadorias e insumos seja feita com mais agilidade.

Quem faz o comércio exterior?

A área de comércio exterior é bastante ampla, com diversas possibilidades de atuação, entre as principais estão: analista, consultor, despachante aduaneiro, agente de cargas, logística e transporte internacional.

O profissional de comércio exterior costuma estudar bastante o mercado afora para encontrar novas oportunidades de comercialização, além de conhecer as tendências e costumes de outros países para melhor negociar as operações.

No que influencia o comércio exterior?

O Comércio Exterior influencia diretamente no desenvolvimento econômico dos países. O setor tem uma grande capacidade de fazer girar a economia e de abrir novas oportunidades de negócios com diferentes países do mundo.

Um ponto bastante interessante para o setor é a possibilidade de se reinventar diante das dificuldades, tendo em vista a atuação com diversos países e, consequentemente, diferentes cenários econômicos, o que possibilita a continuidade no faturamento mesmo com instabilidades internas.

Quando procurar pelos serviços de comércio exterior?

Realizar uma operação no mercado internacional pode ser um tanto complexo se comparar com o mercado nacional. Isso demanda conhecimento técnico de sistemas aduaneiros, jurídicos e fiscais. Então, a melhor opção é procurar um profissional qualificado na área para desenvolver todos os trâmites de maneira correta.

No Mercosul a operação mais utilizada por empresas brasileiras é a exportação, neste caso, exportar produtos nacionais para os demais países do bloco ou integrantes da Aladi. Não necessariamente a interessada precisa estar envolvida com a produção do produto, podendo atuar no fornecimento, transporte, distribuição e outros tipos de atividades que envolvam a transação.

Qual o impacto do comércio exterior?

O Comex impacta as empresas dando maior acesso a diversidades de fornecedores, insumos e matérias-primas, também possibilita a melhora do comércio, aumenta a confiabilidade e competitividade, alavancando as vendas e abrindo espaço para parcerias com novos fornecedores e países.

Em suma, o Comércio Exterior também beneficia as empresas no crescimento da produtividade, incentivos fiscais, otimiza a qualidade do produto, diminuição da dependência do mercado interno, acesso de novas tecnologias, dentre outros...

Além disso, o Comex ainda possibilita, em caso de uma crise econômica interna no país, a continuidade da comercialização dos produtos no exterior, diminuindo o prejuízo das empresas.

OMA – Organização Mundial das Aduanas

No dia 26 de janeiro é comemorado o Dia Internacional das Aduanas, foi nesse dia em 1953, na Bélgica, que aconteceu a primeira sessão do Conselho de Cooperação Aduaneira, hoje conhecida como Organização Mundial das Aduanas - OMA. Essa data ficou marcada como o início de uma organização intergovernamental global, que tem como objetivo aprimorar as administrações aduaneiras no mundo.

Atualmente, mais de 90% das Aduanas espalhadas pelo mundo fazem parte da OMA, o que representa aproximadamente 98% do comércio global. OMA é Comércio Exterior!

Hoje, 28 de janeiro, no dia do comércio exterior, não poderíamos deixar de parabenizar e agradecer a estes profissionais que movimentam o comércio exterior e auxiliam no desenvolvimento econômico dos países. Feliz dia do Comércio Exterior para todos que fazem essa área acontecer!

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a CCR RioSP, concessionária responsável pelas BRs-116/101/RJ/SP, iniciam, na próxima segunda-feira (30/1), a operação assistida do Free Flow, o primeiro sistema de pagamento eletrônico de pedágio sem paradas do Brasil.

Os pórticos estão instalados em Paraty/Km 538; em Mangaratiba/Km 447; e em Itaguaí/Km 414, no trecho fluminense da BR-101 (Rio-Santos).

Durante o mês de fevereiro, serão feitas as análises de fluxos e passagens com TAGs ou placas dos veículos, sem nenhuma cobrança. E após eventuais ajustes nos equipamentos, a concessionária estipula o início da cobrança a partir de março.

Como funciona o Free Flow:

· O sistema Free Flow substitui as convencionais praças de pedágio e permite uma viagem sem paradas ou diminuição de velocidade para a passagem pelos pórticos.
· Os motoristas devem apenas respeitar os limites de velocidade dos respectivos trechos das rodovias.
· O sistema funciona por meio de pórticos com tecnologia de última geração que identificam, classificam os veículos e cobram a tarifa eletronicamente, conforme o tipo e o número de eixos.
· O sistema eletrônico de cobrança de tarifa traz para o cliente da rodovia conforto, fluidez de tráfego e economia de combustível.
· Na BR-101, a cobrança não será por quilômetro percorrido.

Como pagar a tarifa Free Flow:

· Todos os veículos com TAG terão desconto de 5% na tarifa de pedágio.

· Os veículos leves têm desconto progressivo a partir da segunda até a trigésima passagem, desde que realizadas no mesmo local/sentido, dentro do mês vigente. Os descontos podem variar entre 5 e 70%.

· Há duas maneiras de funcionamento: uma pela leitura de uma TAG previamente instalada no para-brisa; outra pela leitura da placa dos veículos;

· No primeiro caso, a passagem será cobrada direto na fatura da operadora de TAG com o desconto previsto para o usuário frequente, que pode alcançar até 70%;

· Cliente de TAG terá desconto de 5% mesmo com uma passagem ao mês;

· Já para o motorista que não tem TAG instalada no para-brisa, o pagamento da tarifa poderá ser feito por WhatsApp/Chatbot, App ou portal web da concessionária, além da carteira digital, por meio de PIX ou cartão de crédito;

· A tarifa deve ser paga em até 15 dias corridos após a passagem;

· Ao não efetuar o pagamento, o condutor estará cometendo infração de trânsito, prevista no art. 209-A da Lei nº 9.503 de setembro de 1991, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

· Os valores da tarifa ainda não foram publicados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Campanha educativa na rodovia:

Para orientar sobre o Free Flow, a concessionária está com ações educativas nos locais em que a operação assistida vai funcionar. As ações de comunicação também incluem mensagens nas principais rádios do eixo, ativações em postos de serviços, hotéis, empresas e faculdades e já acontecem desde o dia 14/1.

Para mais informações, o usuário da Rio-Santos pode acessar o exclusivo do Free Flow. O endereço é www.ccrriosp.com.br/freeflow.

 

Fonte: ANTT

Imagem: Divulgação ANTT

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) informa que - devido às fortes chuvas que atingem alguns estados - está monitorando as ocorrências das rodovias sob sua administração com o objetivo de garantir a segurança dos usuários.

Desta forma, as equipes do DNIT seguem em alerta e, em conjunto com as empresas que atuam na manutenção das estradas federais, têm atendido prontamente às demandas emergenciais para liberar o quanto antes as rodovias. Quando algum risco aos usuários é detectado pelos técnicos as vias são interditadas e sinalizadas, visando garantir a segurança dos condutores.

Confira a situação das rodovias afetadas pelas chuvas:

Bahia

– BR-101 – O km 817 está parcialmente liberado. No dia 19 de janeiro a passagem de veículos pesados foi interditada no trecho como medida de segurança. O DNIT executou dois desvios para possibilitar o tráfego em meia pista. Porém, um dos desvios foi afetado devido às fortes chuvas na região. As equipes da Autarquia seguem alertas e com serviços para liberação total do trecho.

Paraná

– BR-277 – Está liberada uma faixa em cada sentido da pista na via para o litoral, entre o km 41 e o km 41,9. A interdição parcial ocorreu em decorrência da queda de barreira por conta das fortes chuvas que atingiram o Paraná. As equipes do DNIT seguem executando as obras de recuperação no km 41,5, sempre que as condições climáticas são favoráveis.

Já no km 40 e no km 41,4 os serviços de recuperação estão sendo realizados pelo Governo do Estado do Paraná, após a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica.

Alagoas

– BR-101 – Entre o km 120 e o km 123, no município de Marechal Deodoro, a rodovia segue totalmente interrompida devido a problemas geológicos registrados no pavimento após as chuvas. O local está devidamente sinalizado, alertando para a interrupção do tráfego neste ponto da rodovia. A equipe técnica do DNIT realizou sondagens do solo e está finalizando o relatório de diagnóstico para definir a melhor solução de engenharia para o trecho.

O DNIT recomenda como rota alternativa para quem deseja seguir no sentido Aracaju-Recife acessar a rodovia estadual AL-220 no km 128 da via federal, em seguida ingressar na BR-424/AL até a BR-316/AL e retornar à BR-101/AL no km 101. Já para os usuários que trafegam no sentido oposto (Recife-Aracaju), ao chegar no km 101, a alternativa é acessar a BR-316/AL, em seguida a BR-424/AL até a estadual AL-101 e retornar à BR-101/AL no km 128.

Maranhão

– BR-230 – No km 392 a rodovia federal está operando em meia pista. As equipes da Autarquia sinalizaram o local e os serviços de reconstrução do bueiro foram iniciados na última segunda-feira (23).

Santa Catarina

– BR-280 – A Serra de Corupá, entre o km 84 e o km 111, segue fechada para o trânsito de veículos pesados. No trecho está autorizada a circulação apenas de veículos leves e de serviços essenciais.

A interdição para veículos pesados iniciou ainda em dezembro, após as fortes chuvas que atingiram a região. O volume de água comprometeu o aterro da rodovia em alguns pontos, que estão sendo reconstruídos de forma emergencial pelas equipes do DNIT.

Aos veículos pesados, que estão proibidos de circular entre o km 84 e o km 111 da rodovia federal, a rota alternativa indicada é a BR-470/SC ligando com a BR-116.

Minas Gerais

– BR-116 – O km 278 está totalmente interditado no sentido aeroporto de Teófilo Otoni, devido à erosão na pista. As equipes do DNIT sinalizaram o local e atuam para a liberação do trecho. Como rota alternativa, acessem o retorno na FAC;

– BR-262 – No km 179 ocorreu uma erosão no acostamento da rodovia federal, em direção ao município de Vargem Linda. As equipes sinalizaram o local e orientam aos usuários que trafeguem com cautela na região;

– BR-265 – No km 350 houve erosão em talude/saia de aterro. Neste ponto - que é em pista dupla - a interdição é de uma faixa de rolamento;

– BR-354 – Devido à erosão no talude do km 526 da rodovia foi necessário interditar meia faixa de rolamento. Em virtude de a pista possuir acostamento, é possível o tráfego de dois veículos ao mesmo tempo, sem risco aos condutores, mantendo assim o fluxo no trecho. Para garantir a segurança no tráfego foram instalados dois quebra-molas no local para reduzir a velocidade;

– BR-356 – No km 218 o tráfego opera por meio de desvio e no km 244 (ponte da Embaúba - município de Muriaé) entre Ervália e Muriaé, quando há grandes volumes de chuva há interdição do tráfego devido ao aumento do nível do rio. Como rota alternativa, o tráfego de Ervália para Muriaé deve seguir o seguinte trajeto: Ervália - Coimbra - Visconde do Rio Branco - Guiricema - Muriaé.

– BR-494 – A rodovia possui três pontos de restrição em decorrência das chuvas. No km 178 devido à erosão em talude/saia de aterro. No local foram implantados quebra-molas e o tráfego flui em meia pista. Já no km 139 e no km 144 no segmento Oliveira, em São João del Rei, o tráfego ocorre em meia pista devido à erosão.

São Paulo

– BR-459 – A rodovia está totalmente interditada desde a tarde de sexta-feira (20), no município de Piquete, entre o km 0 e o km 14. A interrupção é necessária para avaliação das medidas a serem adotadas para garantir a segurança dos usuários da rodovia. Equipes do DNIT e da Defesa Civil estão monitorando o trecho e a Autarquia decretou situação de emergência para executar os serviços.

O motorista que precisar transitar entre o sul do Estado de Minas Gerais a região do Vale do Paraíba, em São Paulo, por meio da BR-459, deverá utilizar as rotas alternativas, descritas a seguir:

ROTA 1

Extensão de 138 quilômetros - Permitida a circulação de veículos de até 29 toneladas de PBT e comprimento máximo de 14 metros. Na rodovia BR-459/MG, entre os municípios de Pouso Alegre e Santa Rita do Sapucaí, dirigir-se para a rodovia MG-173, passando pelos municípios de Cachoeira de Minas, Conceição dos Ouros, Paraisópolis, São Bento do Sapucaí (em São Paulo, na SP-042) e Sapucaí-Mirim. Prosseguir viagem pela rodovia SP-042 e continuar pela rodovia SP-050, passando pelo município de Monteiro Lobato, chegando ao município de São José dos Campos, de onde é possível seguir viagem pela rodovia BR-116/SP: Via Dutra.

ROTA 2

Extensão de 123 quilômetros - Permitida a circulação de veículos de até 29 toneladas de PBT e comprimento máximo de 14 metros. Na rodovia BR-459/MG, no município de Piranguinho, dirigir pela rodovia MG-295, passando pelos municípios de Brazópolis e Paraisópolis até o entroncamento com a rodovia MG-173, prosseguindo em direção aos municípios de São Bento do Sapucaí (em São Paulo, na SP-042) e Sapucaí-Mirim. Depois, prosseguir viagem pela rodovia SP-042 e continuar pela rodovia SP-050 até o entroncamento com a rodovia SP-046. Seguir pela rodovia SP-046, passando pelo município de Santo Antônio do Pinhal. No entroncamento com a rodovia SP-123, prosseguir viagem em direção ao município de Taubaté até o entroncamento com a rodovia BR-116/SP: Via Dutra.

ROTA 3

Extensão de 190 quilômetros - Permitida a circulação de veículos de até 33 toneladas de PBT. Esta rota é recomendada para quem vem do Estado do Rio de Janeiro. Pegar a saída 330 da rodovia BR-116/RJ: Via Dutra e seguir viagem pela rodovia BR-354/MG, passando pelos municípios de Itamonte, Santana do Capivari e Pouso Alto, chegando no entroncamento com a rodovia MG-470. Prosseguir viagem pela rodovia MG-470, passando pelos municípios de São Lourenço e Carmo de Minas até o entroncamento com a rodovia MG-347, seguindo viagem em direção ao município de Cristina. No entroncamento com a rodovia MGC-383, seguir em direção ao município de Itajubá até o entroncamento com a rodovia BR-459/MG.

ROTA 4

Extensão de 59,5 quilômetros - Permitida a circulação de veículos de até 33 toneladas de PBT e comprimento máximo de 18,6 metros. Esta rota é recomendada para quem está no município de Piquete. O usuário poderá seguir viagem pelas rodovias SP-183 e SP-058, passando pelo município de Cruzeiro, seguindo pela rodovia BR-116/SP: Via Dutra em direção ao Estado do Rio de Janeiro até a saída 330, seguindo em direção ao sul de Minas Gerais pela rodovia BR-354/MG, repetindo-se a orientação da Rota 3.

Fonte: DNIT
Imagem: Divulgação DNIT

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