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A ABTI realizou no dia 25 de outubro, em Uruguaiana, o 5º Congresso Itinerante do Transporte Rodoviário Internacional (ITRI). Esta edição do evento teve caráter especial, pois compôs uma das ações referentes aos 50 anos de nossa Associação. O Congresso cumpriu uma das principais missões da entidade: promover a qualificação do setor. Neste sentido, estaremos divulgando o resumo individual de cada palestra, junto do link para acesso ao conteúdo em vídeo, para facilitar o acesso aos conhecimentos compartilhados pelos palestrantes.

A primeira apresentação foi feita pela Superintendente de Inteligência de Mercado da Infra S.A. e responsável pelo Observatório Nacional de Transporte e Logística (ONTL), Lilian Campos Soares, que versou sobre as principais características e possibilidades do Observatório para o setor.

Lilian iniciou falando sobre a história e atuação da Infra S.A., empresa pública federal ligada ao Ministério dos Transportes e dedicada a produção de projetos estratégicos e modernização da infraestrutura de transportes para todos os modais. Um das formas de atuação da Infra S.A. é através do Observatório Nacional de Transporte e Logística – ONTL, ferramenta estratégica para captar, analisar e divulgar as informações logísticas do país além de subsidiar a tomada de decisões.

A palestrante detalhou as atuações, publicações e iniciativas do ONTL, que já somam 80 edições publicadas entre materiais mensais, bimestrais, anuais, artigos técnicos e produções temáticas.

Neste ano, o trabalho temático envolveu boletins referentes à descarbonização do setor, abordando de perto o transporte rodoviário de cargas por ser um dos principais emissores, e avaliando as principais possibilidades de mudança deste cenário.

Apresentou ainda outras funcionalidades e recursos encontrados no ONTL, como painéis analíticos com informações separadas por modais e regiões e um simulador de preços de transportes (por modo e tipo de carga) e transbordo.

Lilian finalizou afirmando que a visão de futuro que move o trabalho do Observatório é ser referência para a busca de informações sobre o sistema logístico e de transporte para os mais diferentes grupos interessados, além de ampliar as parcerias para realização de maiores estudos logísticos que fomentem as cadeias produtivas.

Acesse o material da apresentação de Lilian Campos aqui ou a palestra na íntegra em nosso canal no Youtube clicando aqui.

A playlist com todas as apresentações do Congresso pode ser acessada aqui.

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Nos dias 22 e 23 de novembro em Buenos Aires, Argentina, acontece a 37ª Assembleia Geral Ordinária da CIT - Câmara Internacional da Indústria de Transportes. O encontro conta com vasta programação, que terá a contribuição da ABTI. A vice-presidente executiva da Associação, Gladys Vinci fará uma apresentação sobre o tema “Os Desafios nos Cruzes de Fronteira”.

Esta edição do evento está sendo organizada pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC), Capítulo Argentina, com apoio do Sistema Transporte e da FPT (Fundación Profesional para el Transporte) e tem como tema geral "Construir o Transporte do Futuro".

A Assembleia reúne majoritariamente os membros da Câmara (entidades, empresas, agentes de governos, agentes diplomáticos) para intercâmbio de experiências que visam o aprimoramento de ações, parcerias e serviços, bem como o fortalecimento do networking internacional nas mais diversas áreas do setor.

No dia 22, o evento terá abertura oficial às 9h30, com pronunciamento de boas-vindas do diretor secretário geral da CIT, Paulo Vicente Caleffi, seguido pela apresentação de 17 temas referentes ao transporte até às 16h30.

No segundo dia (23/11), a abertura acontece às 10h, com pronunciamento das autoridades da CIT. As apresentações técnicas (chamadas fórum) iniciam ao meio-dia. A ABTI será responsável pela apresentação do fórum 8, às 13h05.

Reforçamos aos associados que quiserem participar presencialmente que ainda é possível fazer a inscrição pelo link a seguir: https://bit.ly/3qL7XzB. O evento terá um número limitado de vagas presenciais, assim, terão prioridade os membros filiados da CIT e diretivos dos Capítulos.

O evento terá ainda transmissão ao vivo e aberta ao público geral pelo canal de Youtube da FADEEAC, que pode ser acessado clicando aqui.

Para conferir a programação completa do avento clique aqui.

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A ABTI, representada por sua vice-presidente executiva, Gladys Vinci, em conjunto com a CATIDU (Câmara de Autotransporte Terrestre Internacional del Uruguay), apresentou uma série de demandas do setor privado durante a Reunião Bilateral Brasil/Uruguai do Subcomitê Técnico de Controle e Operações Fronteiriças (SCT COF), realizada nesta quinta-feira (16).

O principal requerimento das entidades envolveu a eficaz implantação do programa OEA, que apesar de ser uma grande ferramenta para facilitar o comércio exterior, ainda precisa de maior adesão dos organismos anuentes e intervenientes, além de atenção horária dos organismos, eliminação dos procedimentos redundantes e melhor uso dos meios informáticos para garantir sua eficácia.

"Hoje em dia, o custo-benefício [da certificação[ não é satisfatório para as empresas de transporte terrestre internacional de cargas, algo evidenciado pela baixa adesão ao programa".

Foi colocada ainda a necessidade de se avaliar as características específicas e os fatores locais de cada passo fronteiriço, destacando-se as dificuldades encontradas naqueles com maior fluxo de operações, nomeadamente as aduanas de Chuy – Chuí; Rio Branco – Jaguarão; e Rivera – Santana do Livramento.

As entidades fizeram referências às seguintes problemáticas nestes recintos aduaneiros:

Chuy – Chuí: não possui infraestrutura necessária para prestar um atendimento adequado ao comércio exterior. A disponibilização de uma área de controle integrada, a ser construída no Uruguai só existe impresso em acordo há várias décadas.

Rio Branco – Jaguarão: possui administração privada, onde há planos de aumentar espaço em vez de reduzir tempos, principalmente devido aos controles do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e MGAP (Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca). Deixar esperando aprovação documental em outro estacionamento não implica uma melhoria no processo.

Rivera – Santana do Livramento: com tempos enormes para retirar amostras de mercadoria (ultrapassam 15 dias), não é autorizado o desacoplamento do cavalo mecânico, o que não tem influência no produto importado e, pior ainda, mesmo existindo capacidade e habilitação para tal, não é permitida a redução da carga até que haja a retirada do produto para análise.

Outros entraves comuns a todas as fronteiras foram lembrados, como: trâmite migratório em locais de difícil acesso para veículos pesados; número reduzido de servidores públicos de todas as organizações intervenientes e anuentes; falta de padronização de procedimentos; exigência do selo MTOP para dar continuidade a qualquer outro procedimento de tramitação, o que limita o tempo útil pera liberação; impossibilidade de continuidade do trânsito aduaneiro, permanecendo parado no fim de semana, porque não há nenhum procedimento previsto para este fim no lado brasileiro (Uruguai tem possibilidade de habilitação).

Por fim, defendeu-se a necessidade de aplicar ferramentas estratégicas como o Time Release Study (TRS) da Organização Mundial das Alfândegas (WCO), reconhecido internacionalmente por medir o tempo real necessário para liberação/descarga da mercadoria, desde o momento de sua chegada até o recinto aduaneiro até a entrega física.

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