Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background

A indústria brasileira está destinando maior parcela de sua produção a mercados internacionais, mas também perde espaço para concorrentes do exterior no Brasil. Esse é o retrato trazido pelo último levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) dos coeficientes de exportação e importação do setor, com base em números do ano passado.

Enquanto o coeficiente de exportação, que mede o porcentual da produção exportado, subiu de 18,6% para 20,3% em 2022, o de importação, ou seja, a participação de bens importados no consumo dos brasileiros, passou de 24,8% para 25,9%.

Foi o segundo ano consecutivo de crescimento da importância do mercado internacional na produção da indústria de transformação, o que colocou o coeficiente de exportação no maior nível dos últimos cinco anos. O índice recupera-se, assim, quase totalmente da queda observada entre 2018 e 2020.

A CNI aponta a estratégia de internacionalização das empresas, frente ao desempenho tímido das vendas internas, entre as possíveis explicações do desempenho. Já o avanço da penetração dos produtos importados no País, que renovou o recorde do levantamento, é atribuído à retomada do consumo dos brasileiros após as restrições da pandemia, que represaram a demanda.

Dentre os 23 setores avaliados, 15 aumentaram a parcela da produção vendida a mercados internacionais, com destaque para a indústria de papel e celulose, onde o porcentual subiu em 6,4 pontos porcentuais, para 44,3% no ano passado.

Já no coeficiente de importações, houve redução em apenas quatro setores: farmoquímicos e farmacêuticos; metalurgia; ferro e aço; e produtos primários de metais preciosos e outros metais não ferrosos. No consumo de vestuário e acessórios, foi onde os importados mais ganharam espaço: de 10,4% para 14,6%.

O estudo é feito anualmente pela CNI em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). Seus resultados apontam o grau de integração da indústria brasileira com o comércio exterior.

Fonte: GZH

Leia Mais

As severas condições climáticas verificadas no Rio Grande do Sul neste ano (ciclones em junho e enchentes em setembro) implicaram um prejuízo em estradas e pontes estaduais (e algumas estruturas municipais) na ordem de R$ 160 milhões. A informação é do secretário estadual de Logística e Transportes, Juvir Costella.

Ele calcula que seja possível recuperar as estradas danificadas ainda neste ano. "Um pouquinho mais de dificuldade teremos nas pontes", admite o secretário. No entanto, mesmo essas estruturas deverão ter as obras iniciadas antes do fim de 2023, projeta o dirigente. Entre as pontes estaduais destruídas estão a de Caraá (ERS-030), Três Cachoeiras (ERS-494), São Valentim do Sul (ERS-431), Farroupilha – Nova Roma do Sul (ERS-448) e Santo Antônio da Patrulha (ERS-474 – nesse último caso já foi construída uma nova ponte pela Empresa Gaúcha de Rodovias - EGR). Pelo lado das pontes avariadas de responsabilidade municipal (mas que o governo estadual está apoiando a recuperação) estão as que ligam Muçum a Roca Sales, Dois Lajeados a Cotiporã, Guaporé a Anta Gorda, e Serafina Corrêa a Nova Bassano.

O secretário informa que, desde o começo das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em setembro, 30 rodovias estaduais foram bloqueadas. Desse total, 24 estradas já foram liberadas pelo governo gaúcho. Costella comentou sobre a situação dessas infraestruturas nesta quinta-feira (28), durante o 11º Fórum de Infraestrutura e Logística, promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha no Rio Grande do Sul (AHKRS), no hotel Deville, em Porto Alegre.

As dificuldades para avançar as obras de recuperação das vias vem da falta de dinheiro para cobrir os gastos de R$ 160 milhões. O secretário afirmou que espera receber ao menos parte do valor do Governo Federal.

Ainda no evento, o secretário informou que, no ano passado, a Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (Cage) e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) promoveram a contabilização do ativo do Estado em estradas, pontes, túneis e viadutos, abrangendo um total de aproximadamente 10,3 mil quilômetros. O montante desses empreendimentos foi avaliado em cerca de R$ 21 bilhões.

Fonte: Jornal do Comércio

Leia Mais

Realizado nesta quinta-feira (28), em Brasília, o Fórum ITL de Inovação do Transporte (FIT), oportunizou a empresários, executivos e profissionais do setor não apenas participarem do fundamental debate sobre questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês), mas, também, conhecerem seis iniciativas estruturadas de sustentabilidade, que já rendem resultados relevantes para transportadoras que as adotaram na estratégia e na operação do dia a dia.

"Sabemos que o nosso setor desempenha um papel fundamental na proteção do meio ambiente. Por isso, devemos nos esforçar para adotarmos tecnologias mais limpas, reduzirmos as emissões de carbono e promovermos práticas de transporte sustentáveis. Cito, como exemplo, o Despoluir, o maior programa de descarbonização do transporte do Brasil, que completou 16 anos. Faço referência a essa iniciativa do Sistema Transporte para mostrar que não é preciso inventarmos a roda para entregarmos cada vez mais resultados em benefício das empresas e das pessoas", afirmou Vander Costa, presidente da CNT.

Antes de compartilhar os cases de sucesso no transporte, o FIT possibilitou aos participantes conhecerem pontos de vista de representantes do poder público. É o caso do diretor da ANTT, Felipe Queiroz, que usou o gancho do programa Despoluir para destacar o eixo Ambiental. "Esse programa nasceu em 2008, sete anos antes dos ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), estabelecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas), muito antes de o tema se tornar pauta", afirmou. Segundo Queiroz, dada a importância do tema, a Agência priorizou internamente a Agenda ESG, adotando-a com um instrumento de gestão "não apenas por acreditarmos em todos os valores, mas, também, por uma questão pragmática, para estarmos competitivos num mercado que, cada vez mais, terá esses requisitos como questões fundamentais para tomadas de decisão no que diz respeito a investimentos e políticas públicas", disse.

O subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes, Cloves Eduardo Benevides, também marcou presença no evento. Ao enaltecer a importância da construção coletiva em torno da Agenda ESG, ele compartilhou que "o debate coletivo tem pautado a atuação do ministro Renan Filho no enfrentamento aos desafios de infraestrutura e para acelerar as entregas, melhorar os resultados e estabelecer para o Brasil um futuro com uma infraestrutura adequada". Segundo ele, ainda temos uma curva de aprendizado muito longa. "Temos um atraso global que nos coloca em uma situação de urgência. A Agenda ESG é o grande legado que essa grande geração de líderes pode deixar para a sobrevivência do planeta, finalizou.

Realizada pelo ITL (Instituto de Transporte e Logística), com patrocínio do Itaú e apoio institucional do Ibmec, a 3ª edição do FIT – ESG no Transporte foi transmitida no canal da CNT, no YouTube: clique aqui para assistir o evento.

Fonte: Agência CNT

Leia Mais

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

logoBoto

Siga-nos

1.png 2.png 3.png 4.png 

+55 55 3413.2828
+55 55 3413.1792
+55 55 3413.2258
+55 55 3413.2004