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A CNT (Confederação Nacional do Transporte) expressou grande preocupação com o risco de novo aumento do percentual de biodiesel de base éster ao diesel.

A Confederação entende que, para essa decisão, não deve ser considerada apenas a capacidade de produção do insumo no Brasil, mas as consequências desse aumento sobre o funcionamento dos veículos e os impactos econômico, ambiental e de segurança sobre toda a cadeia de transporte e logística do país.

Um estudo inédito da UnB (Universidade de Brasília) mostrou que o aumento no percentual de biodiesel a partir de 7% eleva a emissão de CO2 e diminui a potência dos motores, o que gera, por consequência, mais consumo de diesel e impacta a necessidade de maior importação desse combustível, comprometendo a segurança energética nacional.

A medida mais equilibrada, tanto do ponto de vista econômico quanto do ambiental, já parametrizada há bastante tempo, é a mistura de 7%, adotada na Europa. Diversos países têm aplicado percentuais maiores de HVO (sigla em inglês para óleo vegetal hidrotratado – diesel verde), biocombustível mais evoluído e que não causa problemas mecânicos, em detrimento do uso de biodiesel de base éster.

O diesel é o principal insumo do transporte rodoviário, que é responsável pela movimentação de 65% das cargas e 95% dos passageiros no país. O setor, que não pode parar de mover o Brasil devido a problemas com combustível, tem se desdobrado, por meio de ações responsáveis e eficazes, para encontrar soluções ambientais que efetivamente descarbonizem a atividade transportadora.

Fonte: CNT

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O presidente e o vice-presidente da ABTI, Francisco Cardoso e Glademir Zanette, junto da vice-presidente executiva da Associação, Gladys Vinci, participaram na última sexta-feira (15) de reunião com os representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Juliana Alvim e Matheus Chaguri.

O encontro foi motivado pela busca por soluções e produtos que amenizem o impacto da retenção de valores de fretes devidos na Argentina e das recentes determinações do Governo, que aplicou forte desvalorização cambial.

Na ocasião, tratou-se sobre a Linha BNDES de Renegociação de Operações Indiretas Automáticas – BNDES Refin, operacionalizável desde sexta-feira, bem como como linhas de capital de giro que podem beneficiar os transportadores.

O Refin permite o refinanciamento de créditos concedidos por agentes financeiros a empresas. Será permitida, a critério do Agente Financeiro Repassador, a suspensão completa de pagamentos (de amortizações e juros) durante seis meses, bem como a possibilidade de extensão do prazo de pagamento por até 12 meses.

Deverão ser mantidas as demais condições financeiras pactuadas, incluindo os encargos contratuais de normalidade e a periodicidade de pagamento, sem incidência de encargos moratórios, sendo livre a repactuação das garantias.

Será permitido renegociar operações indiretas automáticas não equalizadas com Referencial de Custo Financeiro em Taxa de Longo Prazo (TLP ou TLPCAP),Taxa Selic (TS ou TSEXIG) ou Taxa Fixa BNDES (TFB). Cada operação de crédito somente poderá ser renegociada uma única vez ao amparo do BNDES Refin.

Não serão passíveis de renegociação as seguintes operações:

i)    que já tenham sido honradas pelo Fundo Garantidor para Investimentos – BNDES FGI ou por outros fundos garantidores;

ii)   com garantia ao amparo do Programa Emergencial de Acesso a Crédito na modalidade de garantia – PEAC-FGI;

iii)  de comércio exterior, atualmente sob a responsabilidade da Área de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior.

Capital de Giro

Já a a linha de capital de giro apresentada foi o BNDES Crédito Pequenas Empresas. Podem solicitar financiamento clientes que faturem até R$ 300 milhões, com prazo de até cinco anos, com até dois anos de carência, até o limite de R$ 20 milhões por ano.

O financiamento é contratado entre o cliente Final e o Agente Financeiro credenciado, que é o responsável pela análise de crédito e aprovação do financiamento. As taxas relativas ao custo financeiro podem ser atreladas ao TFB, TLP ou Selic. Saiba mais sobre a linha.

Finame

Para além do capital de giro, outra opção apresentada foi o BNDES Finame com taxa em dólar. Este financiamento é destinado à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais credenciados no BNDES.

Para empresas que tenham receita atrelada a dólar, é possível optar pela Taxa Fixa BNDES em Dólar (TFBD). A TFBD corresponde à parcela do custo financeiro na taxa de juros, composta por uma taxa fixa até a quitação do financiamento e um componente referente à variação do dólar.

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A CNT lançou neste mês a segunda edição da publicação Viagem Segura – Guia CNT de Segurança nas Rodovias 2024, trabalho que detalha as condições mais críticas da malha rodoviária em relação à segurança no trânsito. Segundo o guia, a BR-101 foi a rodovia que registrou mais acidentes, no período de 12 meses, com 11.337 ocorrências (17,0% do total); enquanto a BR-116 foi a rodovia que registrou mais mortes, com 752 casos no período (13,6% do total).

Acesse: Viagem Segura – Guia CNT de Segurança nas Rodovias 2024.

Essas mesmas rodovias se destacaram no ranking dos 10 trechos mais perigosos segundo o número de mortes a cada 10 km. A BR-101 aparece quatro vezes com dois trechos nos estados de Santa Catarina e dois em Pernambuco; a BR-116 também é listada quatro vezes, com dois trechos em São Paulo, um no Rio de Janeiro e um em Minas Gerais. Além das duas, as outras rodovias que estão no ranking são a BR-381 com um trecho em São Paulo e a BR-040 com trecho em Minas Gerais.

A imprudência ao conduzir e o desrespeito às regras de trânsito e à sinalização, associados a uma infraestrutura em mau estado de conservação, resultam em estatísticas preocupantes: a cada dia acontecem, em média, 182 acidentes e 15 mortes apenas nas rodovias federais do país. Para se ter uma ideia da gravidade desse elevado índice de morte, comparativamente, considerando que um avião Boeing 737 tem uma capacidade de até 215 passageiros, é possível inferir que morrem nas rodovias federais brasileiras o equivalente à queda de um Boeing com a morte de todos os passageiros a cada 14 dias.

Além de identificar os trechos rodoviários mais perigosos, a CNT apresentou os principais tipos e causas de acidentes, trazendo informações sobre todo o Brasil, cada região e para as 27 Unidades da Federação. Essa análise é realizada a partir dos resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2023 e dos dados mais recentes de ocorrência de acidentes disponibilizados pela Polícia Rodoviária Federal de novembro de 2022 a outubro de 2023.

Pensado para alertar quem vai percorrer as rodovias nas próximas semanas, o Guia CNT de Segurança nas Rodovias traz ainda recomendações para que o motorista tenha uma condução mais eficiente e visa colaborar para a redução das ocorrências de acidentes no país, cujo índice elevado tem graves impactos sociais e econômicos.

Recomendações da CNT

Nesse contexto, é importante, antes de partir, planejar a viagem e fazer a manutenção do veículo. Na estrada, deve-se estar sempre atento à via e aos demais usuários, com especial cuidado em relação aos pedestres e ciclistas. As ultrapassagens devem sempre ser feitas em segurança, respeitando a sinalização. Exige-se atenção redobrada do motorista nos períodos noturno e de mau tempo, quando há piores condições de visibilidade. E, ainda, nos finais de semana e em feriados, quando os acidentes ocorrem em maior número.

É muito importante, também, fazer paradas periódicas para descanso em locais seguros e dar preferência a refeições leves, para não correr o risco de dormir ao volante. E nunca, sob qualquer hipótese, conduzir sob efeito de bebidas alcoólicas ou outras substâncias que alterem a percepção e o comportamento do motorista.

Fonte: CNT

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