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Em meio às expectativas sobre os juros no Brasil e no exterior, o dólar caiu para abaixo de R$ 4,80 e voltou a aproximar-se da mínima do ano. O otimismo não se manifestou na bolsa de valores, que caiu pelo segundo dia seguido.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (19) vendido a R$ 4,786, com queda de R$ 0,023 (-0,48%). A cotação iniciou o dia em leve alta, mas inverteu o movimento e passou a cair após a abertura do mercado norte-americano, até fechar próxima da mínima do dia.

Em queda após três dias seguidos de alta, a moeda norte-americana aproxima-se da menor cotação do ano, registrada em 26 de junho. Naquele dia, a divisa encerrou vendida a R$ 4,767. O dólar acumula queda de 0,08% no mês e recua 9,36% em 2023.

A euforia no mercado de câmbio não se repetiu no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 117.552 pontos, com queda de 0,25%. O indicador chegou a cair 1% às 13h. Apesar de uma recuperação durante a tarde, a bolsa não conseguiu reverter a queda.

O mercado foi influenciado tanto por fatores domésticos como externos. Mesmo com a possibilidade de o Banco Central (BC) reduzir a Taxa Selic (juros básicos da economia) na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no início de agosto, os juros brasileiros permanecem altos e continuam a atrair capitais estrangeiros.

No exterior, a divulgação de índices de inflação menores que o esperado nos Estados Unidos e em outras economias avançadas reduzem a pressão para que os Bancos Centrais desses países elevem os juros. Na próxima semana, o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) decide os juros da maior economia do planeta. O mercado aposta numa elevação de 0,25 ponto percentual, que seria a última do ciclo de alta que começou em 2022.

A Agência Brasil está publicando matérias sobre o fechamento do mercado financeiro apenas em dias extraordinários. A cotação do dólar e o nível da bolsa de valores não são mais informados diariamente.

Fonte: Agência Brasil
Imagem: REUTERS/Mike Segar/Direitos reservados

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O ano de 2023 tem sido exitoso para o transporte no que diz respeito à ampliação das práticas sustentáveis do setor. As ações ambientais do Sistema Transporte ganharam notoriedade com o aumento do protagonismo internacional do Programa Despoluir, empreendimento conjunto da CNT e do SEST SENAT que, neste 18 de julho, completa 16 anos. No mês de maio, o programa foi divulgado no ITF (Fórum Internacional do Transporte, na sigla em inglês), na Alemanha, e mostrou como o Brasil vem pensando alternativas aos combustíveis fósseis.

A participação coincidiu com o anúncio, pelo ITF, do país como o mais novo membro do Fórum. Vinculado à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o encontro coloca em evidência, em nível mundial, as experiências exitosas do transporte. Recentemente, a CNT esteve também em um encontro online com a Agência de Cooperação e Investimento de Medellín, Colômbia, no qual o Despoluir tratou de boas práticas e discutiu a possibilidade de Brasil e Colômbia estabelecerem cooperação internacional complementar em prol do desenvolvimento sustentável do setor.

Pensar em fontes energéticas tem sido um exercício de longa data do Despoluir e um dos focos do Sistema Transporte. A iniciativa tem grande sinergia com a agenda ESG, de boas práticas sociais, ambientais e em governança. O fato de o Despoluir abarcar temas como qualidade do ar e responsabilidade ambiental tem conquistado o engajamento de muitas empresas interessadas em melhorar seus indicadores de sustentabilidade.

Para o Sistema, é necessário envolver o setor nessa discussão, dando ênfase à transição energética que se avizinha. Com esse objetivo em vista, a CNT constantemente disponibiliza estudos técnicos e outros materiais informativos.

"Esse compromisso é importante e se reverte em benefício para o setor. Os ganhos podem ser percebidos desde a redução do consumo do diesel dos veículos — implicando a diminuição de custos — até a melhoria das condições de saúde dos profissionais do transporte", ressalta o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa.

Outros destinos
Em 2022, foi a vez de o Despoluir ser divulgado no Egito. A convite do Ministério do Meio Ambiente, a CNT participou da 27ª edição da COP27 (Conferência do Clima), realizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) no país. No mesmo ano, os trabalhos técnicos da Confederação no âmbito da sustentabilidade tiveram visibilidade na CIT (Câmara Internacional da Indústria de Transportes), no México. Na ocasião, a entidade expôs um estudo sobre os benefícios e os desafios do biometano como alternativa de energia limpa para o transporte.

O material, que faz parte da Série CNT Energia no Transporte, acabou ganhando espaço na PNME (Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica). Coordenado pelo Instituto Clima e Sociedade, o repositório agrega conteúdo de mais de 30 entidades, incluindo órgãos governamentais, agências, indústria, academia e sociedade civil.

Publicações orientam o setor
A Série CNT Energia no Transporte visa identificar os benefícios e desafios de alternativas limpas, como biometano, eletromobilidade e hidrogênio verde. A energia elétrica e o hidrogênio renovável estão entre as principais alternativas aos combustíveis fósseis e soluções possíveis para mitigar a atual emissão de gases do efeito estufa (GEE), causadores do aquecimento global. Ambos têm despertado o interesse de diferentes setores que buscam investir em tecnologias sustentáveis e em descarbonização. É o caso do transporte.

A respeito do biometano, as emissões são menores, em comparação com veículos do ciclo diesel e gás natural. A média geral de redução de emissão é de 64%, com destaque para o percentual de redução dos ônibus, que foi de 75% em relação ao diesel. O investimento em energia limpa vai ao encontro das Contribuições Nacionalmente Determinadas pelo Brasil, em consonância com o Acordo de Paris, no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima.

Acesse os materiais:

Eletromobilidade – Uma das soluções para alcançar a neutralidade de carbono

Hidrogênio renovável – Uma das rotas para descarbonizar o transporte rodoviário

Biometano – Uma alternativa limpa para o modal rodoviário

Itinerância pela sustentabilidade
O Programa Despoluir conta na execução dos serviços com as federações afiliadas, do transporte de cargas e de passageiros, em todo o país. As atividades são gratuitas e oferecidas às empresas do setor que buscam aprimorar a inspeção ambiental em veículos movidos a diesel (Avaliação Veicular Ambiental) e a análise do combustível contido no tanque de armazenamento das empresas de ônibus e caminhões (Avaliação da Qualidade do Diesel).

Periodicamente, o conhecimento é compartilhado por meio dos encontros técnicos regionais, nos quais interagem os coordenadores regionais do Programa e as equipes técnicas das federações. Nessas reuniões, a Confederação atualiza o estado da arte em sustentabilidade e boas práticas.

Este ano, já foram realizadas oficinas nas regiões Nordeste e Norte. "A troca de informações entre os técnicos se reflete no atendimento aos nossos clientes. O Despoluir é o melhor programa ambiental (do transporte) do Brasil, porque trabalha diretamente nos veículos, melhorando o desempenho e diminuindo a emissão. Temos de nos aperfeiçoar cada vez mais para contribuir para a questão ambiental", aponta o empresário Irani Bertolini, presidente da Fetramaz (Federação das Empresas de Logística, Transporte e Agenciamento de Cargas da Amazônia), que foi parceira do evento na região Norte.

No Nordeste, a Federação anfitriã foi a Fetrans (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Ceará, Piauí e Maranhão). Para o presidente da entidade, Chiquinho Feitosa, o Despoluir atua em uma seara prioritária para o setor. "A sustentabilidade está cada vez mais conectada com a saúde financeira e a possibilidade de longevidade das empresas. Ela está diretamente ligada à economia, à redução de custos e a diferenciais competitivos", acrescenta.

Em agosto, será a vez das regiões Sul e Sudeste sediarem o evento. A programação Centro-Oeste ocorrerá em setembro, mês em que também ocorrerá o encontro nacional do Programa Despoluir. Ao longo desses 16 anos, a iniciativa já proporcionou mais de quatro milhões de avaliações veiculares ambientais e atendeu a cerca de 55 mil empresas de transporte e caminhoneiros autônomos no país.

Fonte: CNT
Imagem: Divulgação CNT

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O novo sistema automatiza a emissão de multas a motoristas flagrados cometendo a infração, considerada grave pelo artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) por, entre outros aspectos, colocar em risco usuários e trabalhadores da rodovia.

A tecnologia dispensa a presença de uma autoridade policial para autuação em flagrante do usuário.

A partir de agora, ao ser detectada uma evasão em uma das praças de pedágio das concessionárias, as imagens e os dados do veículo são repassados diretamente à ANTT, responsável por lavrar e enviar a multa ao motorista. O processo é automatizado, feito por meio de um sistema integrado e compartilhado entre a empresa e o órgão fiscalizador.

Segundo explica o Gerente de Atendimento ao Usuário da Ecovias do Cerrado, Bruno Araújo Silva, a principal vantagem do novo modelo está no aprimoramento da fiscalização da rodovia e, consequentemente, na ampliação da segurança viária.

"Na medida em que é dispensada a presença de uma autoridade policial para o flagrante e autuação do infrator, a fiscalização passa a ser constante, 24 horas por dia. Assim que o motorista comete a infração, a ANTT recebe os dados via sistema e toma as providências cabíveis para notificar o motorista. Isso ajuda, principalmente, na responsabilização dos infratores recorrentes, que para não pagarem a tarifa, transitam pelas praças acima dos limites permitidos ou próximos demais dos outros veículos, colocando em risco tanto os colaboradores das praças de pedágio, quanto os demais usuários da via", afirma.

O gerente destaca, por exemplo, o caso de um usuário que, sozinho, já evadiu 268 vezes das praças da concessionária desde o início da operação, em 2020. "Nessa nova forma de fiscalização vai ser mais fácil ao órgão competente notificar o usuário e coibir esse tipo de conduta", diz.

Além dos riscos à segurança viária, a evasão de pedágio gera outros efeitos negativos em todo o sistema rodoviário. Um exemplo é o menor repasse de verbas aos municípios ao longo da rodovia, que recebem recursos do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) aplicado sobre a arrecadação dos pedágios. Esses valores, repassados mensalmente aos cofres municipais, não têm destinação especificada em lei, ou seja, as cidades podem aplicar os recursos em qualquer área de interesse no município, como saúde, educação, infraestrutura, esporte e lazer.

Ao motorista que comete evasão de pedágio, o CTB prevê aplicação de multa de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (valores referentes a 2023).

Fonte: Blog do Caminhoneiro
Imagem: ANTT

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