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A Confederação reforçou, junto ao governo, os problemas vividos pelos transportadores com relação ao percentual acima de 10% do biodiesel de base éster no diesel e propôs a construção de rotas alternativas de descarbonização para o transporte

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) reuniu-se com o Ministério de Minas e Energia (MME), nesta terça-feira (22), e voltou a apresentar aos representantes da pasta os problemas vividos pelos transportadores com relação ao aumento do percentual do biodiesel de base éster no diesel. A CNT reforçou a solicitação dos integrantes do setor de que haja estudos independentes que assegurem o teor mais favorável da mistura de forma a evitar danos ao meio ambiente e ao funcionamento dos motores movidos pelo combustível.

"A CNT sempre apoiou os biocombustíveis e mantém seu compromisso ambiental por meio de diversas ações de sustentabilidade. Entretanto, temos recebido queixas dos transportadores à medida que os teores de biodiesel no diesel vão evoluindo e causando prejuízos às frotas", observou o diretor executivo da CNT, Bruno Batista.
O diretor ressaltou que a Confederação defende novos testes para, a partir dos resultados, identificar quais seriam os problemas e impactos ao segmento. "Precisamos encontrar uma solução para os problemas constantes relatados pelos transportadores", defendeu.

O diretor do Departamento de Biocombustíveis, Marlon Arraes Jardim, da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, colocou-se à disposição para investigar e chegar a uma solução para o impasse. "Não podemos ter um setor trabalhando com insegurança", afirmou.

A CNT tem defendido a evolução do biodiesel de base éster, apoiado a busca por rotas tecnológicas alternativas aos combustíveis fósseis como, por exemplo, o biometano, o diesel verde, o hidrogênio renovável, e acredita que o uso do biodiesel, no teor adequado, seja uma delas, e não a única.

Fonte e imagem: CNT

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A Câmara Internacional da Indústria de Transportes (CIT) está convocando seus membros para a 37ª Assembleia Geral Ordinária, que acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro em Buenos Aires, Argentina. A 37ª edição do evento está sendo organizada pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC), Capítulo Argentina.

A Assembleia Geral é uma oportunidade única de reunir os membros da Rede de Transporte Internacional e discutir questões relevantes para o setor, por isso é esperada a participação dos Capítulos da CIT, entidades afiliadas, diretores regionais e diretores coordenadores na proposição de temas até 31 de agosto.

Para informar sua participação, é necessário fazer a inscrição pelo link a seguir: https://bit.ly/3qL7XzB.
O evento terá um número limitado de vagas. Assim, terão prioridade os membros filiados da CIT e diretivos dos Capítulos.

Data do evento: 22 e 23 de novembro

Local: Buenos Aires, Argentina

1º dia de atividades (sede da FPT - traslado em ônibus particular a partir dos hotéis localizados em El Retiro, Buenos Aires)

2º dia de atividades (sede da FADEEAC em Buenos Aires – traslado em ônibus particular dos hotéis localizados em El Retiro).

As últimas Assembleias da CIT ocorreram em abril na Sede da Organização das Nações Unidas – ONU, na cidade de Nova York, e, mais recentemente, em Maputo, Moçambique, no mês passado.

Imagem: Assembleia em Nova York, CIT.

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Empresas argentinas de diversos setores esperam que o desembolso de cerca de US$ 7,5 bilhões pelo Fundo Monetário Internacional seja concluído e que isso ajude a descomprimir o setor externo. Especificamente, a preocupação das indústrias hoje é o acesso ao mercado de câmbio para importações e eles acreditam que com a chegada de novos dólares as compras no exterior poderão ser aceleradas. Neste contexto, o Governo está a preparar medidas para compensar o impacto da desvalorização no consumo e na produção.

O INDEC (Instituto Nacional de Estadística y Censos) publicou seu relatório sobre o comércio argentino na terça-feira e, de acordo com esses dados, as importações caíram 10,1% ano a ano nos primeiros sete meses do ano. Embora seja verdade que o item que mais cai é energia (durante 2022 houve preços recordes devido à guerra entre Rússia e Ucrânia), carros, bens de capital, intermediários e de consumo também tiveram perdas.

A tendência piorou principalmente nos últimos três meses. Quatro industriais com quem o jornal Ámbito falou explicaram que as dificuldades se acentuaram particularmente a partir de junho. O primeiro trimestre foi relativamente tranquilo em termos de acesso a insumos. Mais tarde, com a implementação do pagamento aos fornecedores com yuan, muitos encontraram uma janela para agilizar as compras, mas agora isso diminuiu.

"O funcionamento nas últimas semanas foi muito complexo porque, além disso, havia problemas com o sistema AFIP", explicou o dono de uma metalúrgica que exporta mais do que importa. "Em alguns casos, as licenças foram aprovadas mas sem data de pagamento, pelo que também não se sabe onde calcular os custos", disse o responsável de uma empresa de venda de eletrodomésticos e sustentou que "o cenário de incerteza nas importações também impacta a inflação porque todos nós precisamos nos cobrir."

A expectativa partilhada entre empresários e funcionários públicos é que com a chegada de novos fundos o setor externo irá descomprimir parcialmente. Esta terça-feira, o ministro da Economia, Sergio Massa, anunciou dos Estados Unidos 1,3 bilhões de dólares em financiamento adicional do Banco Mundial (BM) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento. As conversações com o Banco Mundial incluem um financiamento de US$ 200 milhões que funcionará através do BICE e que, segundo o responsável do Palácio da Fazenda, terá como objetivo pré-financiamento o comércio externo.

Nas próximas horas, perto do meio-dia, Massa terá uma reunião presencial com Kristalina Georgieva e espera-se que o conselho do FMI aprove o acordo alcançado a nível técnico pela a quinta e sexta revisão do acordo de facilidades estendidas, o que deverá resultar em um desembolso de US$ 7,5 bilhões, que deve ser usado em parte para pagar empréstimos "ponte" com a CAF e o Catar.

O restante corresponde a recursos próprios utilizados pelo Banco Central da República Argentina com Direitos Especiais de Saque (DEG) e yuans do swap com a China. Em qualquer caso, o reembolso desses pagamentos feitos pela Argentina dará alívio às reservas e provavelmente à frente comercial. O próprio ministro da Economia apontou ontem que o acúmulo de participações na entidade monetária não pode ser construído sobre um maior estrangulamento da importação de insumos produtivos.

Enquanto as indústrias recebem notas com pedidos de compensação por "diferença cambial", o Governo prepara uma série de medidas para atenuar o impacto da desvalorização no sector. Fontes oficiais adiantaram ao Ámbito que os anúncios vão incidir sobre novos instrumentos de financiamento, apoios via garantias e "simplificação fiscal".

Fonte: Ámbito

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