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Conforme é de conhecimento, a Associação é engajada não somente nas atividades referentes ao setor, mas também em campanhas sociais em prol da sociedade, como a Campanha do Agasalho.

Anualmente a Entidade é ponto de arrecadação da Campanha de Uruguaiana, sempre buscando incentivar o público a doar e ajudar o próximo. Neste ano, a proposta foi além, a ABTI convidou as empresas associadas a serem pontos de coleta, aumentando assim as doações e, consequentemente, os beneficiados.

Durante aproximadamente 30 dias, a ABTI e as associadas Interlink Cargo (unidade de Cachoeirinha/RS), Terra Forte, Transmaas e Polivias (estas de Uruguaiana) foram pontos de arrecadação, recebendo todo tipo de agasalhos, calçados e cobertores, tudo que pudesse ajudar alguém a se esquentar.

As doações foram entregues às secretarias de ações sociais dos municípios onde as empresas estão alocadas.

A Associação agradece a todas as empresas que participaram da Campanha como pontos de apoio, assim como, a quem realizou as doações. Juntos conseguimos aquecer o inverno de mais pessoas!

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Recentemente o Ministério dos Transportes, através do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, publicou a Resolução Contran nº 993/2023, que estabelece sobre os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e relaciona o índice de regulamentações sobre segurança veicular aplicáveis. Ainda, esta normativa revoga a Resolução Contran nº 912/2022 que tratava sobre o tema.

As diretrizes desta Resolução são aplicáveis aos veículos do tipo caminhão, caminhão-trator, reboque, semirreboque, entre outros. Para os veículos de transporte de cargas, aplica-se o disposto nas tabelas 2 e 3 do Anexo I. Confira os itens exigidos para a categoria clicando aqui.

Cabe ressaltar as seguintes informações com relação a esta normativa:

"Art. 6º Os veículos registrados em outros países e em circulação no território nacional devem atender ao disposto nesta Resolução, excetuando-se os equipamentos obrigatórios dispensados por convenções e acordos internacionais ratificados pelo Brasil.

Art. 7º Esta Resolução não se aplica aos veículos destinados à exportação."

Diante do exposto, veículos de transporte de cargas de nacionalidade estrangeira estão amparados pelos acordos e convenções internacionais do Mercosul. Entretanto, veículos de nacionalidade brasileira, enquanto estiverem circulando em território nacional, deverão estar de acordo com as normas previstas nesta resolução.

A Resolução CONTRAN nº 993/2023 entra em vigor a partir de hoje, 03 de julho de 2023. Para acessar a normativa na íntegra, clique aqui.

Imagem: ANTT

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O Brasil enfrenta uma crise no setor de transporte devido à diminuição significativa no número de motoristas de caminhão e cavalos mecânicos com CNH categorias D/E. Dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) mostram que, entre dezembro de 2011 e janeiro de 2023, houve uma redução de 18% neste grupo, representando uma diminuição de 5.315 milhões para 4.367 milhões de condutores.

Essa realidade tem impactos preocupantes na prestação de serviços, como ressalta James Theodoro, presidente e fundador da KORSA Riscos e Seguros, uma empresa com 30 anos de atuação no setor de transportes e logística. "Devido à falta de profissionais qualificados, é necessário buscar alternativas para suprir a demanda crescente, o que acaba resultando em uma precarização dos serviços prestados, seja pela contratação de mão de obra não qualificada ou pelo comprometimento de etapas do processo de transporte para cumprir prazos e solicitações", afirma James.

Outro fator que agrava a escassez de profissionais é o envelhecimento da atual força de trabalho. Um levantamento realizado pelo Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC) prevê que 30% dos caminhoneiros em atividade atualmente se aposentarão até 2026, o que amplifica a necessidade de um planejamento estratégico para evitar uma possível crise desmedida no transporte de cargas.

Essa escassez de mão de obra especializada não é exclusiva do Brasil, já que outros países também enfrentam deficiências similares. A falta de interesse na profissão é um dos fatores determinantes para essa condição. Menos jovens se sentem atraídos por essa ocupação devido às longas viagens, à falta de segurança nas estradas e à ausência de benefícios.

No Brasil, o transporte rodoviário é o principal meio utilizado para o deslocamento de mercadorias, sendo crucial para empresários de todos os setores econômicos. Portanto, a falta de mão de obra adequada impacta negativamente a economia do país como um todo.

James Theodoro analisa a situação, afirmando que para reverter as estatísticas é necessário um esforço contínuo tanto do setor público quanto do privado, com foco no motorista de carga. "As estradas precisam oferecer segurança pública, locais adequados para descanso e pernoite, e os profissionais precisam de melhores condições de trabalho, incluindo cuidados com a saúde física e mental, além de remuneração e plano de carreira mais atrativos. Medidas como programas de estímulo para jovens e mulheres se interessarem pela profissão de motorista de caminhão podem ajudar, mas sem uma valorização imediata e consistente da profissão e melhores condições de trabalho, essas medidas serão apenas paliativas".

De acordo com a KORSA, foi realizada uma pesquisa com empresas transportadoras com mais de 50 anos de atividade, onde foi revelado a desmotivação esmagadora dos motoristas com mais de 50 anos em relação à profissão: a maioria não deseja que seus filhos sigam esse caminho, ilustrando a gravidade do problema.

Fonte: Jornal Tribuna/Priscila Simões
Imagem: Divulgação Jornal do Comércio

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