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O ministro da Economia argentina, Sergio Massa, anunciou que a partir desta quarta-feira serão aprofundados os controles no mercado de câmbio, para evitar manobras especulativas, depois que o dólar azul chegou a $ 600 nesta terça-feira. A poucos dias das PASO, o governo se move para conter os saltos no valor da moeda.

O chefe do Palácio da Fazenda vinculou a alta do dólar azul a manobras especulativas e disse que os controles serão reforçados, com a intervenção da Unidade de Informação Financeira (UIF).

Sobre o comportamento do dólar azul, Massa destacou que "parecia que estava caindo, depois reapareceram os mesmos malandros que estavam brincando ontem".
"Amanhã vamos fazê-los sentir o rigor com todos os instrumentos que a UIF tem", avisou o ministro após o ato que liderou em Tortuguitas com a CGT, em apoio à sua candidatura.

O ministro reconheceu que a alta do dólar informal "altera as pessoas" e disse que "enquanto os dólares financeiro e oficial estiverem estáveis, processos especulativos acontecem em torno desse mercado".
Massa confirmou assim a implementação da mesa formada na última sexta-feira, durante uma rodada de consultas com autoridades do Banco Central, da Comissão Nacional de Valores Mobiliários (CNV), da FIU e do Ministério da Segurança.

Nessa reunião, foram acordadas medidas "preventivas" para monitorar os mercados cambiais e financeiros mais de perto antes das PASO.

Uma voz do mercado comentou ao jornal Ámbito que muitas operações foram adiadas porque as cavernas tinham medo de arrombamentos e eram muito cautelosas por medo de serem detectadas e, nesse contexto, duas financeiras muito grandes que movimentam grandes volumes no mercado não não operar. "Isso levou a uma menor oferta de dólar e mais demanda, o que pode ser uma das causas da alta de preços hoje", descreve a fonte.

Por que o dólar azul sobe?

"Acho que estamos entrando na reta final antes do PASO e o mercado intensifica sua tendência de dolarizar as participações. A demanda ficou um pouco mais forte e, em um mercado um pouco menor do que os demais, seu preço pode ficar mais volátil", diz Gustavo Quintana, da PR Operadores de Cambio.

Conforme confirmado por Andrés Reschini, analista da F2 Soluciones Financieras, "esperava-se que esta semana fosse altamente carregada de tensão" devido às eleições e que isso impactasse a dinâmica do dólar azul.

E é que, como menciona a economista do Grupo Broda Elena Alonso, diante da incerteza, as pessoas tendem a dolarizar o mercado azul. "Todo mundo se cobre e compra a qualquer preço diante da dúvida sobre o que pode acontecer neste domingo nas eleições", descreve.

No entanto, essa tendência de dolarização também está se fazendo presente em outros mercados de dólar, como o financeiro, e, por outro lado, o ritmo de evolução do oficial liderado pelo Banco Central (BCRA) se acelerou.

Fonte: Ámbito

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao senador Eduardo Braga (MDB-AM) um estudo da pasta apontando que a alíquota total do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), a ser criado com a reforma tributária, ficará entre 25,45% e 27%, de acordo com os critérios aprovados pela Câmara dos Deputados.

O IVA de 25,45% é a projeção da Fazenda para o cenário factível, que considera um hiato de conformidade de 10%, e o de 27% para o cenário conservador, quando o hiato de conformidade é de 15%. A pasta destacou que as projeções não são precisas porque não é possível antecipar o hiato de conformidade e porque as alíquotas projetadas dependem de características que só serão definidas após a regulamentação no novo sistema.

"As alíquotas-padrão totais de 25,45% e de 27% são elevadas para padrões internacionais, porém elas apenas revelam o fato de que o Brasil é um dos países em que a tributação do consumo de bens e serviços, como proporção do PIB, está entre as mais elevadas do mundo. Não é demais lembrar que a reforma tributária prevista na PEC 45 mantém a carga tributária atual incidente sobre o consumo de bens e serviços, mas o faz de forma transparente e com poucas e claras exceções, ao contrário do que ocorre atualmente", diz o texto da Fazenda.

Antes de divulgar a nota técnica com os dados, Haddad reiterou que o estudo descrevia a proposta de emenda à Constituição (PEC) em números e que é um documento preliminar robusto, frisando que as alíquotas foram estabelecidas em cenários sólidos e mostrando o peso das exceções. Ele reiterou que defende que o Senado "lime" algumas das exceções e disse que esse é o momento da Casa revisora analisar os dados para dar um polimento ao texto, principalmente porque algumas medidas foram decididas de forma açodada, como ocorre no processo Legislativo em determinados projetos.

O ministro disse que a Fazenda atuará no backstage para fornecer ao Senado dados que os parlamentares julguem relevantes para a análise da tributária. O objetivo do ministro é garantir entre 60 e 65 votos para a aprovação do texto.

Já o senador Eduardo Braga reiterou que esse estudo foi seu primeiro pedido como relator e que foi entregue em um prazo adequado para avaliação da Casa. Ele disse que dará início aos trabalhos da tributária no Senado a partir de hoje, porque depende da sua oficialização como relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para apresentar o plano de trabalho.

Fonte: GZH

Imagem: Senado Federal

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A redução da taxa Selic de 13,75% ao ano para 13,25% pode refletir positivamente nos negócios do setor fabricante de implementos rodoviários. "Os juros em queda devem impulsionar as vendas de caminhões e de implementos rodoviários", diz José Carlos Spricigo, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), que completa: "nossas expectativas podem ser superadas o que seria muito importante ao mercado como um todo".

Os mercados de agronegócios e construção civil estão em alta. A estimativa para o crescimento da safra é de 16,5%, segundo a Conab; e a projeção do desempenho da construção civil é de 4,5% segundo analistas do setor.
Esses dois mercados estão suportando o crescimento do segmento de Reboques e Semirreboques no período de janeiro a julho de 2023. "A safra recorde e o aquecimento nas obras civis impulsionam as vendas do setor Pesado", explica o presidente da Anfir.

Outro fator que concorre a favor das vendas no segmento Pesado é o implemento com 4º eixo. "O equipamento com maior capacidade de carga, atrai os clientes pois representa mais faturamento para o transportador o que resulta em um efeito localizado de renovação de frota", explica Spricigo. Por isso, mesmo com o recuo nas vendas de caminhões, os Reboques e Semirreboques registram desempenho em alta.

Os segmentos de Graneleiro/Carga Seca e Carrega Tudo tem sido utilizados tanto no agronegócio quanto na construção civil para atender as demandas de transporte de produtos. O primeiro deles registra variação positiva de 37,24% e o segundo 28,63%.

O produto Silo, que atende a construção civil, teve crescimento de 62,45%. Já o Tanque Carbono, voltado para o transporte de cargas líquidas registrou 17,89% de variação positiva.

A redução no preço dos combustíveis teve impacto nas vendas do produto Tanque Inox que registrou de janeiro a julho de 2023 volume de emplacamentos 152,78% superior ao mesmo período do ano passado.

Bau lonado. No segmento de Carroceria sobre chassis o destaque positivo é o produto Bau Lonado. O produto segue com vendas positivas, registrando crescimento de 16,84%. O Bau Lonado é utilizado em operações de carga e descarga, sobretudo com uso de pallets.

Fonte: Revista Caminhoneiro

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