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Uma boa gestão da cadeia de suprimentos é um desafio, tendo em vista que há uma série de pontos de ruptura que afetam as maiores economias mundiais. Enquanto a China está focada nas políticas internas no pós-pandemia, os países da Europa enfrentam crises energéticas. Já o Brasil tem como um dos principais obstáculos o roubo de cargas.

Segundo dados do Brasil: Relatório Trimestral de Roubo de Carga, elaborado pelo Centro de Inteligência da Overhaul, o Brasil registrou 17.230 eventos de roubos entre janeiro e julho deste ano, um aumento de 5,5% comparado com o mesmo período de 2022. A grande maioria desses casos foram registrados nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro (76%), segundo dados do Centro de Inteligência da Overhaul, que classificou os embarques no Brasil sob "grave risco de roubo de carga".

De acordo com a empresa, 87% das ocorrências se concentram nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás. Tais dados, presentes no relatório, apontam a concentração nestas regiões como estável nos últimos anos, indicando forte relação dos roubos com os locais de maior circulação de mercadorias. O informe, porém, sinaliza que o maior crescimento de roubos no segundo trimestre ocorreu na Bahia, que passou de 1% a 5% dos eventos em todo o país no período de um ano.

Os 10 estados com maior número de roubos (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul), representam 98% dos casos ocorridos no segundo trimestre deste ano. Aqueles da região Sudeste somam 79% neste período - não muito diferente do primeiro trimestre, em que a concentração foi de 80%. Já o Centro-Oeste, representado na lista por Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, tem um índice de 3%, uma queda de 5% nas incidências em comparação ao período anterior. Em contrapartida, a região Sul volta a aparecer em segundo lugar, com 10% dos roubos, demonstrando um padrão de atuação das quadrilhas.

Assim, pode-se perceber as regiões Sudeste e Sul como as mais visadas, requerendo atenção especial para tipos de cargas como Alimentos & Bebidas, Eletrônicos, Agro e Cigarros. Contudo, ainda que outras categorias, como a Farmacêutica, não tenham apresentado variações expressivas, permanecem alvos interessantes devido ao histórico atrativo e altos valores embarcados.

O Centro de Inteligência da Overhaul avaliou, ainda, que o Estado do Rio de Janeiro voltou a demonstrar uma tendência de aumento dos roubos de carga, com um aumento de 3 pontos percentuais comparando o segundo trimestre do corrente ano com o mesmo período de 2022.

Além da importância do aprimoramento do uso da tecnologia a bordo dos veículos, a contratação de profissionais qualificados é essencial para coibir esse tipo de crime.

Fonte: Jornal do Comércio

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A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está revisando a Política Nacional de Pisos Mínimos de Frete do Transporte Rodoviário de Cargas (PNPM-TRC), instituída pela Lei nº 13.703/2018, e regulamentada pela Resolução ANTT nº 5.867, de 14/01/2020. A norma trata dos pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado na realização de fretes, por eixo carregado, consideradas as distâncias e as especificidades das cargas, bem como planilha de cálculos utilizada para a obtenção dos respectivos pisos mínimos.

A CNT está em parceria com a ANTT estudando os pontos que podem ser revistos e/ou aperfeiçoados, com o objetivo de adequar a metodologia aos parâmetros operacionais vivenciados no transporte rodoviário de cargas, em minuta de resolução que será levada pela ANTT para Audiência Pública, em novembro de 2023, com previsão de publicação da nova norma revisada até janeiro de 2024.

Inicialmente, foram identificados os temas: da contratação somente do cavalo trator (tabela B), dos seguros de responsabilidade civil obrigatórios (Lei nº14.599/2023) e da previsão da Lei do Motorista após julgado do STF na ADI 5322.

Diante do exposto, solicitamos a colaboração para encaminhar os principais pontos que poderiam ser aperfeiçoados, a justificativa e a proposta de solução até o dia 20 de outubro de 2023, para diri@cnt.org.br.

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Em fase de testes no Brasil desde o fim de março deste ano, na Rio-Santos (BR-101), e, na Ayrton Senna, desde abril, o free flow promete transformar a nossa relação com as estradas, além de acelerar a eficiência no setor do transporte rodoviário, o modal mais utilizado do País. Quando pensamos neste sistema de fluxo livre, sem praças de pedágio e cancela, os impactos são grandes.

Muitos fatores influenciam a eficiência de uma viagem para operadores logísticos como por exemplo a qualidade da estrada: é um elemento fundamental para maior previsibilidade das entregas e, também, de redução da necessidade de manutenção dos veículos. Segurança também é um critério chave para quem trabalha todo dia nas estradas e que é diretamente conectado à condição das rodovias. Além disso, o free flow permite uma transação para um modelo de pagamento proporcional ao trajeto percorrido que trará maior justiça tarifária.

No quesito qualidade, sabemos que as estradas brasileiras necessitam de muitas melhorias em infraestrutura: de acordo com dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgados em 2022, 60% da malha rodoviária brasileira pavimentada apresentava algum tipo de problema, sendo considerada regular, ruim ou péssima. Quando comparamos as diferentes regiões do Brasil, o índice que aponta a baixa qualidade das rodovias chega a 79% no Norte e de 56% no Sudeste.

A previsão é de que este contexto de infraestrutura seja melhorado a partir de novas concessões de pedágios, considerando: de 2016 a 2021, foram investidos cerca de R$ 163,07 mil, em média, a cada quilômetro, na malha viária sob gestão pública. Já no caso das rodovias privadas, o investimento por quilômetro foi de R$ 405,15 mil, no mesmo período, segundo a CNT. A expectativa da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é que 17 mil quilômetros a mais de estradas sejam pedagiadas até 2025, o que promete melhorar consideravelmente as condições do transporte rodoviário no Brasil. Isso traz eficiência pro setor.

Desde 2000, um fator que facilita o dia a dia de quem circula pelas estradas brasileiras são as tags. Inclusive para empresas, o uso delas, junto com uma plataforma de gestão de despesas permite economizar tempo nas viagens bem como um maior controle de custos com acesso à informações detalhadas de uso que facilita a gestão da frota. Quem já está equipado terá um transição muito fluida para a nova modalidade de cobrança, sem necessidade de pagamento após a viagem e sem risco de multa.

O uso das tags já conta com incentivos financeiros em várias concessionárias como Eixo SP, Dutra ou EcoRioMinas. Esses incentivos também estão previstos em quase todos os novos editais, como por exemplo nos lotes 1 e 2 do Paraná. Por um lado, tem o desconto básico de 5% para todos os tipos de veículos, por outro lado o desconto de usuário frequente que reduz o valor da tarifa de pedágio à cada passagem realizada na mesma praça, para veículos de passeio.

O Free Flow traz muitas vantagens, uma delas é reduzir o custo de instalação de infraestrutura já que a montagem dos pórticos representa gastos bem menores à construção de praças. Reduz também os custos operacionais para a concessionária. Contudo, há um desafio grande atrelado ao risco de inadimplência, que depende de incentivos à democratização do uso da tecnologia para ser minimizado.

Atualmente, cerca de 50% de brasileiros ainda não adotaram nenhum tipo de meio de pagamento automático de pedágio e permanecem no modelo tradicional, pegando fila na praça e pagando em dinheiro. Por isso prevemos uma forte tendência de adesão ao free flow, não apenas por conta dos descontos, como também pela promessa inerente ao novo sistema: a de agilizar o fluxo de veículos nas rodovias e nas vias urbanas. Isso, por sua vez, pode contribuir para a diminuição do consumo combustível, gerando menos emissões de CO2 na atmosfera. Todos esses resultados favorecem não só o setor de transporte, como também o meio ambiente e os cidadãos que transitam pelas vias todos os dias.

A boa notícia é que as tags que o mercado já conhece facilitam a transição para o free flow, pois o sistema é aderente às tecnologias já existentes, como a RF1D1, utilizada pela Greenpass, startup que há mais de quatro anos desenvolve, opera e comercializa soluções white label de mobilidade.

Todas essas mudanças permeiam o grande desafio que já bate à porta do mercado de transporte e mobilidade como um todo, tanto para pessoas físicas como para empresas: mover-se cada vez mais de forma eficiente.

Fonte: Edenred / Clara Le Bail

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