Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background

Confira as normativas publicadas recentemente referentes ao Comércio Exterior:

BRASIL

Ministério dos Transportes

Extrato de Acordo de Cooperação nº 2/2023: Celebração da União, por intermédio do Secretaria Nacional de Transporte Rodoviário, órgão do Ministério dos Transportes, para conjugação de esforços entre os partícipes a fim de desenvolver, proativamente, uma política nacional que contribua para a modernização dos contratos de concessões de rodovias e para a melhoria dos estudos das novas outorgas rodoviárias.

Portaria de Pessoal ANTT nº 230, de 18 de maio de 2023: Nomeação do servidor Rodrigo Moretti Branchini, matrícula SIAPE nº 2078704, para o Cargo de Coordenador, código CCT V, da Coordenação de Acompanhamento do Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, da Gerência de Registro e Acompanhamento do Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, subordinada à Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, desta Agência.

ARGENTINA

Restrição de veículos: Haverá restrição de circulação de veículos na Argentina nos dias 24, 25 e 28 de maio, para veículos das categorias N2, N3, O, O3 e O4. Nos dias 24 e 28 serás das 18h às 20h59min, e no dia 25 das 7h às 9h59min.

CHILE

Normas Generales CVE 2315809: Prohíbese la circulación de vehículos por las vías que se indican.

Extracto de Resolución n 616 Exenta, de 15 de mayo de 2023: Prohíbese la circulación de todo tipo de vehículos en comuna de Chillán, y se solicita corte de tránsito vehicular en comuna de Chillán, por calle Avenida Alonso de Ercilla, entre calles intersección Av. Huambalí con Alonso de Ercilla, desde el día 15/05/2023 desde las 08:00 hasta el día 15/07/2023 a las 18:00 (Diurno y Nocturno).

 

Situação das Rodovias Federais nos principais estados de atuação do transporte internacional de cargas

Minas Gerais

BR 040, km 745 Santos Dumont - INTERDIÇÃO PARCIAL sentido RJ – Erosão. Trânsito fluindo em uma faixa em cada sentido.

BR 116, km 280,9 - Teófilo Otoni - INTERDIÇÃO da alça de acesso ao túnel, sentido aeroporto de Teófilo Otoni.

BR 262, km 195 - João Monlevade - INTERDIÇÃO PARCIAL sentido BH - Erosão da pista. Trânsito fluindo pela pista contrária.

BR 262, km 387 - Florestal - INTERDIÇÃO PARCIAL sentido BH - Afundamento da pista. Trânsito fluindo pela pista contrária.

BR 365, km 429 - Patos de Minas - INTERDIÇÃO PARCIAL sentido Montes Claros - Erosão. Trânsito fluindo em ambos sentidos, local sinalizado.

BR 381, km 229 - Belo Oriente - INTERDIÇÃO DO ACOSTAMENTO sentido BH Erosão. Local sinalizado.

BR 381, km 310 – Antônio Dias – INTERDIÇÃO PARCIAL sentido Ipatinga – Deslizamento. Local sinalizado.

BR 459, km 68 - Senador José Bento - INTERDIÇÃO PARCIAL - Erosão - Afundamento da pista.

Leia Mais

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) alerta para operações de PARE e SIGA em quatro pontos da BR-163/SC, entre Guaraciaba e Dionísio Cerqueira. Os motoristas que passarem pelo trecho devem reduzir a velocidade e seguir as orientações das equipes que estão atuando nos locais. A ação é necessária para seguir com as obras de adequação de capacidade, restauração e eliminação de pontos críticos da rodovia.

Confira os pontos com restrição de tráfego:

Em Guaraciaba:
- PARE e SIGA permanente no km 86 em apoio à entrada do britador oeste;
- PARE e SIGA diurno entre o km 86,2 e o km 88 em apoio a serviços de pavimentação;

Em Guaraciaba/São José do Cedro:
- PARE e SIGA diurno entre o km 91 e o km 94,4 em apoio a obras de drenagem;

Em Dionísio Cerqueira:
- PARE e SIGA 24h em apoio a serviços de terraplenagem, fresagem do asfalto e concretagem.

 

Fonte: DNIT

Imagem: Divulgação DNIT

Leia Mais

O governo federal decidiu nesta terça-feira (16/5) pela elaboração de uma estratégia prioritária de Comércio Exterior para os próximos anos. A finalidade é contribuir para o aumento da produtividade da economia brasileira e da competitividade internacional do Brasil. No primeiro encontro do ano, o Conselho Estratégico da Câmara de Comércio Exterior (Camex), presidido pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, reuniu-se nesta terça-feira (16/5) para definir diretrizes gerais e normas de coordenação interministerial de políticas, programas e ações federais transversais no campo do comércio exterior de bens e serviços e dos investimentos estrangeiros.

Estiveram presentes os ministros da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; além do secretário-geral do ministério da Defesa, Luiz Henrique Pochyly; e do secretário-executivo do ministério do Planejamento e Orçamento, Gustavo Guimarães.

GT Sustentabilidade

Tendo em vista que, nos últimos anos, parceiros comerciais importantes do Brasil passaram a propor e implementar de forma crescente medidas de caráter ambiental com sérios impactos econômicos e que podem afetar as exportações brasileiras, o Conselho Estratégico da Camex decidiu criar o Grupo de Trabalho de Comércio e Sustentabilidade (GT-Sustentabilidade). O grupo irá formular e acompanhar propostas de políticas, programas e ações públicas em matéria de comércio e sustentabilidade e também terá a função de identificar, avaliar e submeter ao Conselho Estratégico da Camex medidas e propostas de normas e de outros atos relacionados ao comércio exterior, além de elaborar estudos, organizar publicações, promover atividades conjuntas e propor medidas relacionadas ao assunto.

A coordenação do grupo ficará a cargo da Secretaria Executiva da Camex e contará com a participação das diversas pastas com competências temáticas sobre a matéria, bem como representantes do setor privado e da sociedade civil. A secretária-executiva da Camex, Marcela Carvalho, explicou a medida é necessária pois diversos órgãos do governo têm competências para propor e implementar políticas de mitigação climática que podem impactar o fluxo comercial brasileiro, mas não há órgão que centralize avaliação prévia de tal impacto. Além disso, segundo ela, foros internacionais para a criação de regras e orientações de melhores práticas sobre comércio e sustentabilidade têm ganhado relevância na cena internacional e o Brasil não pode ficar de fora, sob pena de perder espaço no comercio exterior.

A Camex avalia ser necessário e urgente coordenar a ação do governo brasileiro e contar com o engajamento dos diversos atores de governo, do setor privado de da sociedade civil para a construção de consensos internos sobre respostas às medidas de sustentabilidade que já afetam a pauta de exportações brasileiras. "Uma imagem ruim do Brasil no exterior pode prejudicar as exportações de produtos brasileiros", sinaliza Marcela. A iniciativa vai contribuir para proteger e aperfeiçoar a imagem do Brasil e de seus produtos no exterior já que, nos últimos anos, o quesito "sustentabilidade" reforçou um padrão de pouca articulação entre os diversos órgãos de governo.

Há limitações de ordem internacional e nacional para frear os impactos negativos dessas medidas no comércio exterior do Brasil. No plano internacional, ainda não é possível contar com regras multilaterais no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC) para questionar, de maneira efetiva e rápida, eventuais barreiras impostas às exportações brasileiras. Ao mesmo tempo, multiplicam-se fóruns bilaterais, regionais ou plurilaterais para disciplinar a matéria, formando complexa rede de instrumentos que aumentam a insegurança jurídica para investimentos e para a atuação do setor produtivo brasileiro.

Estratégia Nacional de Comércio Exterior

A secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior relatou de que forma o trabalho está sendo realizado para apresentar ao Conselho Estratégico da Camex para aprovação a Estratégia Nacional de Comércio Exterior e de proposta de eixos temáticos para orientar as ações do governo. A proposta da Camex é que a Estratégia Nacional de Comércio Exterior irá estabelecer as orientações e diretrizes estratégicas do governo federal em temas relacionados conforme determinado no art. 3o do Decreto no 11.428/23, com objetivo final de promover uma inserção competitiva do Brasil no comércio internacional.

Segundo a Camex, é importante destacar que o TCU apontou - nos Acórdãos 2.731/2022 e 88/2023 - a ausência de uma estratégia de comércio exterior nos últimos anos. Recomendou-se, portanto, que o Conselho Estratégico providenciasse sua elaboração, conforme determinado no Decreto de criação da CAMEX. No dia 11 de maio foi realizada reunião técnica com todos os membros para apresentar a organização do documento, bem como a proposta dos seguintes eixos temáticos: (i) Competitividade Exportadora, (ii) Integração Econômica, (iii) Desburocratização e Facilitação de Comércio, (iv) Comércio e Sustentabilidade, e (v) Combate a Pratica Desleais e Ilegais de Comércio. "Ressalta-se ainda que Estratégia Nacional de Comércio Exterior contará com indicadores e metas, que serão monitorados periodicamente. Ao final de cada ano, será apresentado ao colegiado um relatório sobre o andamento das iniciativas e cumprimento das metas estabelecidas. A partir da aprovação e das orientações dos membros nesta reunião do Conselho Estratégico da Camex, as equipes técnicas darão continuidade ao trabalho de levantamento de iniciativas, indicadores e metas que farão parte da Estratégia Nacional de Comércio Exterior. Vamos receber contribuições dos membros e esperamos ter nossa estratégia aprovada em breve", declarou Marcela.

 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Imagem: Cadu Gomes/VPR

Leia Mais

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

logoBoto

Siga-nos

1.png 2.png 3.png 4.png 

+55 55 3413.2828
+55 55 3413.1792
+55 55 3413.2258
+55 55 3413.2004