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A Aliança Pró Modernização Logística de Comércio Exterior – PROCOMEX, em parceria com a Receita Federal do Brasil, realizará na próxima semana, dias 13 e 14 de março, das 9h às 18h30, o X Seminário Internacional OEA.

O X Seminário Internacional OEA celebra os 20 anos do Instituto Procomex e 10 anos do Programa Brasileiro de OEA, tendo como enfoque principal a jornada até o presente e os desafios para o futuro do comércio exterior da região.

O encontro acontece presencialmente nos dias 13 e 14 de março de 2024, das 9h às 18h30, no Hotel Renaissance - Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, São Paulo – SP, Brasil. Entretanto, para aqueles que não conseguiram adquirir ingressos presenciais, o evento terá transmissão online também.

Uma oportunidade única para participar do evento de maneira remota. Além disso, o conteúdo online terá características exclusivas, proporcionando uma experiência diferenciada que não será replicada em outros canais. Ainda, o evento online contará com tradução simultânea em espanhol, inglês e português.

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A balança comercial do país encerrou o primeiro bimestre com exportações e superávit recordes para o período. Os destaques foram para o avanço da indústria extrativa na receita de embarques e para o declínio das vendas externas rumo à Argentina.

A balança do primeiro bimestre fechou com superávit de US$ 11,9 bilhões, ante US$ 4,9 bilhões de iguais meses de 2023, segundo dados divulgados ontem pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic). Foram US$ 50,5 bilhões em exportações, com crescimento de receita de 17,4% ante o primeiro bimestre de 2023. As importações somaram US$ 38,6 bilhões, com alta de apenas 1%.

O aumento de exportação foi puxado por petróleo, minério de ferro e soja. Somados, petróleo e minério avançaram de 18,8% do total para 26% entre o primeiro bimestre de 2023 e iguais meses deste ano. A soja avançou de 7,7% para 8,7%. Juntas, as três commodities somaram US$ 17,54 bilhões em valor exportado no acumulado de janeiro e fevereiro de 2024, 53,7% a mais que os US$ 11,42 bilhões do primeiro bimestre de 2023.

Para Gabriela Faria, economista da Tendências, o setor extrativo deve manter destaque nas exportações de 2024. Há esperado aumento de produção para o petróleo no decorrer dos próximos anos e o minério de ferro, lembra ela, também conta com planos de expansão de produção doméstica nas regiões do Pará e de Minas Gerais. O aumento de produção, diz, deve sustentar a exportação.

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Ela ressalta que tanto petróleo quanto minério de ferro tiveram aumento da quantidade embarcada no início deste ano. O volume exportado de petróleo e minério de ferro subiu 75,9% e 20,4%, respectivamente, no primeiro bimestre deste ano em relação a iguais meses de 2023.

Já a soja, diz Faria, veio com "resultado forte e peso relevante" em fevereiro, também puxado pela quantidade. "O grão neste ano deve ter safra importante, a segunda maior da série histórica, atrás apenas da do ano passado." Diferentemente de 2023, porém, avalia, a soja brasileira deverá sofrer concorrência do grão produzido em solo argentino e americano.

José Augusto de Castro, da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), diz que a maior oferta do grão em 2024 deverá afetar preços. "Como a expectativa é que os preços caiam, há antecipação dos embarques de soja", diz. Segundo dados da Secex, a receita de exportação de soja no primeiro bimestre foi de US$ 4,39 bilhões, 32,6% a mais que em iguais meses de 2023. A alta de volume embarcado do grão foi de 61,6%, mas com queda de 17,9% nos preços médios.

Lucas Barbosa, economista da AZ Quest destaca que as principais commodities mostram comportamento em sequência de 2023, com aumento de volume, embora com evolução heterogênea de preços, com queda na soja, e alta no minério de ferro. Segundo a Secex, o volume total embarcado pelo país no primeiro bimestre subiu 20,6% contra igual período de 2023 enquanto os preços caíram 2,8%.

"Em termos de parceiros comerciais, a Argentina aparece como destaque negativo", diz Rogério Mori, economista da Davos Investimentos. Os dados da Secex mostram que os embarques aos argentinos caíram 28% no primeiro bimestre contra iguais meses de 2023. A Argentina ficou no acumulado de janeiro e fevereiro com a menor fatia - de 3,4% - da exportação brasileira para o primeiro bimestre de toda série histórica desde 1997. As importações brasileiras de produtos argentinos também caíram, em 14,3%. Os resultados do comércio bilateral, diz Castro, da AEB, são reflexo da baixa demanda argentina e também das medidas de contenção de importações pelo país vizinho.

Considerando o desembolso com importações, a balança registrou no mês passado a primeira elevação (2,4%) desde março de 2023, nas comparações contra igual período do ano anterior. Um dos destaques, segundo o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior da Secex, Herlon Brandão, foi o crescimento dos desembarques de bens intermediários, sinalizando maior apetite da indústria em fevereiro por insumos.

Faria, da Tendências, destaca que as importações tiveram influência de declínio de preços, que caíram 11,5%, e de aumento de volume, com alta de 13,2%, sempre considerando o primeiro bimestre deste ano contra igual período de 2023. Ela lembra que os preços já caíram no ano passado, com a correção da alta experimentada anteriormente em decorrência dos choques que vieram da pandemia de covid-19. "Os fretes voltaram a apresentar riscos ao fim do ano passado, com o conflito no Oriente Médio, mas o que se espera para este ano ainda é a redução de preços de importação." Ao mesmo tempo, diz, o volume de desembarques deve subir, como reflexo do crescimento do PIB, ainda que em desaceleração em relação a 2023.

A Tendências projeta superávit de US$ 85 bilhões para 2024. A AZ Quest espera saldo entre US$ 85 bilhões e US$ 90 bilhões. A projeção da AEB é de US$ 92,7 bilhões.

Fonte: Valor Econômico

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Em um dia imersivo nas três revoluções regulatória, tecnológica e comportamental, o ANTT DAY reuniu investidores, setor regulado, parlamentares, órgãos parceiros e usuários para dialogar sobre pautas dos transportes terrestres. O evento aconteceu nesta quarta-feira (6/3), na sede da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Um dos principais pontos de interesse do transporte rodoviário de cargas foi abordado no painel sobre a revolução tecnológica, na qual tratou-se sobre os desenvolvimentos que vêm ocorrendo dentro do Sandbox Regulatório do Sistema de Pesagem Dinâmica de Veículos em Velocidade da Via (HS-WIM) e do sistema Free Flow.

Na oportunidade, a gerente de Regulação do Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas, Claude Soares, líder do projeto, falou sobre o HS-WIM. O primeiro sistema de pesagem automática de veículos de cargas em movimento em rodovias do país substitui quatro postos de pesagem veicular (PPVs) com balanças lentas pelo sistema HS-WIM (High Speed Weigh-In-Motion) para fins de testes do novo sistema e futura decisão quanto à troca definitiva dos PPVs pelo sistema HS-WIM.

Segundo Claude, a primeira fase do projeto já permitiu aperfeiçoar o planejamento geral do projeto e a entrada na segunda etapa, que contará com desenvolvimento de sistemas, integração de informações e calibragem dos equipamentos.

Em teste no trecho da Concessionaria Ecovias do Cerrado, BRs 364 e 365, que ligam Uberlândia (MG) à Jataí (GO), e com quase sois milhões de veículos pesados, o sistema deverá ter sua primeira balança em vias de homologação. A pesagem em movimento traz benefícios como mais segurança, menos danos ao pavimento e mais fluidez.

Foi divulgada ainda a preparação de um workshop que trará em maiores detalhes os resultados e experiências obtidas com o HS-WIM.

Já o sistema Free Flow está sendo testado experimentalmente, pela ANTT em parceria com a CCR Rio-SP, em um trecho da BR-101, entre as cidades de Ubatuba/SP e Rio de Janeiro/RJ.

A inovação possibilita o pagamento automático de pedágios, permitindo a livre passagem dos veículos sem a necessidade de redução de velocidade. Os veículos são identificados por pórticos com equipamentos de última geração que reconhecem TAGs ou placas. A tecnologia avançada determina o valor da tarifa com base em características como altura, largura, comprimento e quantidade de eixos.

O Superintendente de Fiscalização da ANTT, Felipe Freitas, afirmou que a revolução tecnológica traz uma responsabilidade de mudança comportamental e regulatória também.

Para que isso aconteça, a ANTT vai buscar ampliar o diálogo com operadores e sociedade em geral para efetivar a aplicação e adaptação às inovações tecnológicas.

Um dos principais objetivos nesse sentido, dentro do sandbox regulatório do Free Flow, será reduzir o número de autuações e tornar o sistema mais compreensível aos usuários.

O ANTT Day foi transmitido virtualmente pelo canal de Youtube da ANTT. Clique aqui para assistir.

Reunião Participativa nº 1/2024

Para colher subsídios relativos à minuta de norma que tem como escopo regular o Sistema Free Flow, a ANTT estará recebendo até o dia 15 de março contribuições por escrito para a Reunião Participativa nº 1/2024 podem ser feitas pelo Sistema Participantt.

Informações e esclarecimentos adicionais relativos à Reunião Participativa poderão ser obtidos pelo e-mail rp001_2024@antt.gov.br.

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