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A parceria estratégica amplia significativamente a presença do segmento de transportes rodoviários internacionais ao integrar o portfólio da Associação Brasileira de Transportes Internacionais (ABTI) na Plataforma Brasil Exportação — um hub digital que já congrega mais de 600 serviços de apoio ao comércio exterior.

"A aliança com a Plataforma Brasil Exportação representa um marco histórico para a ABTI e a todos os nossos associados. Esta parceria não só amplia nossa atuação no cenário internacional, mas também reforça nosso compromisso com a agilização e potencialização no setor de transporte rodoviário internacional de cargas, que a ABTI vem defendendo há mais de 50 anos.

Estamos entusiasmados com a oportunidade de colaborar com a ApexBrasil e outros parceiros estratégicos na Plataforma Brasil Exportação. Esta colaboração nos permite expandir significativamente o leque de serviços logísticos internacionais oferecidos aos nossos associados, promovendo um crescimento mais robusto e ágil das exportações brasileiras.

Ao conectar nossos associados diretamente com uma vasta rede de exportadores e serviços de comércio exterior, facilitamos o acesso a novas oportunidades e impulsionamos o crescimento econômico do Brasil no comércio global. Nosso compromisso é continuar aprimorando as conexões e serviços que oferecemos, sempre defendendo os interesses do setor e promovendo a competitividade do transporte rodoviário brasileiro no mercado internacional." – Glademir Zanette, Presidente da ABTI.

Benefícios para os Associados

Com a inclusão na Plataforma Brasil Exportação, os associados da ABTI ganham uma ferramenta poderosa para oferecer e promover seus serviços de transporte internacional de cargas diretamente aos mercados da América do Sul. Esta parceria não apenas facilita as exportações brasileiras que dependem do transporte rodoviário, mas também expande significativamente o alcance e o impacto desses serviços no cenário internacional. A interface da plataforma é projetada para ser intuitiva, permitindo que exportadores se conectem de maneira eficiente com prestadores de serviços especializados em comércio exterior.

"Os membros da ABTI, poderão oferecer seus serviços de transporte internacional de cargas para América do Sul, principalmente para os países do Mercosul, simplificando e potencializando a exportação das empresas brasileiras que enviam seus produtos utilizando o meio rodoviário, através de uma interface intuitiva", ressalta Juarez Leal, do Núcleo de Plataformas Digitais da ApexBrasil.

Atualmente, a plataforma conta com mais de 600 serviços e 130 prestadores ativos em cinco continentes, proporcionando uma cobertura extensa e facilitando o acesso direto aos mercados mais relevantes. O processo de cadastro é completamente gratuito, rápido e descomplicado, eliminando barreiras para a entrada de novos usuários e ampliando as possibilidades de negócios para os associados da ABTI.

Sobre a Plataforma Brasil Exportação

Operada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a plataforma constitui uma comunidade digital única, reunindo todos os serviços de apoio ao comércio exterior em um só lugar. Desenvolvida em cooperação entre os governos brasileiro e britânico, a plataforma foi idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e conta com o apoio de parceiros essenciais como o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Serviço:

Inovamos a exportação no Brasil, deixando mercados que estavam longe, cada vez mais perto.

Junte-se aos mais de 50.000 usuários e crie sua conta: https://brasilexportacao.com.br.

É fácil, rápido e gratuito para todos.

Contato para a Imprensa:
ABTI +55 (55) 3413-2828 | +55 (55) 98156-0000 | comunicacao@abti.org.br

Plataforma Brasil Exportação +55 (61) 2027-0555 | bernardo.fonseca@apexbrasil.com.br

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A ABTI acompanhou, nesta quarta-feira (5/6), a primeira reunião promovida pela CNT junto da Secretaria Nacional de Trânsito – Senatran, do Ministério dos Transportes, para discutir melhorias nos serviços ofertados no e-Frotas, sistema desenvolvido pelo SERPRO para gestão de frotas.

No encontro virtual, o representante da Senatran, Basílio Militani, explicou que o e-frotas é uma solução tecnológica de API, permitindo que o setor privado integre este sistema, com informações oficiais da Senatran, em seus próprios ambientes digitais.

Hoje, o e-frotas permite a gestão da frota com dados centralizados e atualizados em tempo real por meio de atividades como consultas de informações na base de dados da Senatran, download do CRLV e recepção de eventos de infrações ou alterações em veículos da frota.

O serviço Web Service é disponibilizado a qualquer empresa credenciada via sistema Credencia (pré-autorizada pela Senatran conforme Art. 15, inciso II e alínea c da da Portaria 922/2022), que tenha efetivado a contratação junto ao SERPRO e habilitado seu certificado digital no sistema Credencia.

Segundo Basílio, a Senatran está empenhada em tornar esta solução mais abrangente. A reunião serviu para que o setor privado de transportes pudesse expor suas necessidades e dores, de forma que o sistema possa ser desenvolvido com maior atenção a estas demandas.

Este trabalho continuará a ser ampliado em novas reuniões. Caso os associados tenham interesse em saber mais e participar dos próximos encontros, pedimos que entrem em contato com a ABTI.

E-mail: comunicacao@abti.org.br

WhatsApp: (55) 98156-0000.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma medida provisória para compensar a desoneração da folha salarial de 17 setores da economia e de municípios até 2027. A medida, anunciada nesta terça-feira (4), pelo Ministério da Fazenda, limita os benefícios que empresas têm com descontos no pagamento do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

As medidas de compensação, instituídas pela medida provisória, podem arrecadar até R$ 29,2 bilhões para cobrir essa perda de arrecadação, segundo estimativas da pasta.

Atualmente, empresas conseguem acumular créditos usando instrumentos que, na prática, fazem com que paguem menos tributos, como isenções, imunidade, alíquotas reduzidas e créditos presumidos.

O governo quer limitar o uso dessas compensações, que neste ano, até março, somaram R$ 53,8 bilhões em estoque para restituição.

— O nosso objetivo é fazer o ajuste fiscal com medidas de justiça, sem aumento de tributos, sem aumento de alíquota e sem criação de tributos — afirmou o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

A cobrança de PIS/Cofins representa 25% do total de compensações para o não pagamento de tributos, totalizando R$ 62,48 bilhões em 2023.

A proposta do governo é que as empresas só poderão usar créditos tributários de PIS/Cofins para abater o pagamento do próprio tributo, e não de outros, evitando a chamada "compensação cruzada".

Além disso, amplia as proibições ao ressarcimento em dinheiro do crédito presumido de PIS/Cofins, que reduz o pagamento dos tributos para fomentar a atividade econômica.

De acordo com o Ministério da Fazenda, as empresas continuam a ter o direito de abater a cobrança de PIS/Cofins com créditos, de acordo com a sistemática geral, mas não poderão pedir o ressarcimento em dinheiro como estava sendo feito.

A medida compensatória pode resultar em aumento das despesas com o pagamento de tributos para empresas de setores atendidos pela desoneração da folha de pagamentos. Na prática, nesses casos, o governo aceitou dar o benefício da desoneração de forma temporária; mas, por outro lado, vai limitar o uso de créditos tributários do PIS/Cofins pelas companhias.

Durigan afirmou que o governo busca atender à exigência do Supremo apresentando uma medida que busca o equilíbrio fiscal como contrapartida da desoneração.

— Não é papel do governo tirar com uma mão e dar com a outra. Não necessariamente serão as mesmas empresas, mas podem ser as mesmas empresas — afirmou Durigan. — São medidas diferentes, de escopo e âmbito diferentes, e podem afetar as mesmas empresas. É uma medida mais geral e não específica.

No início do ano, a estimativa de impacto da desoneração em 2024 era de R$ 20,46 bilhões. De acordo com o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, o aumento para R$ 26,3 bilhões se deu pela revisão do impacto específico da desoneração das empresas, de R$ 9,96 bilhões para R$ 15,8 bilhões.

Segundo Barreirinhas, a compensação é maior para abrir uma margem de segurança na arrecadação.

— É importante ter uma margem de segurança para que cumpramos a Constituição, a Lei de Responsabilidade Fiscal e garanta o equilíbrio fiscal nesse exercício.

O impacto da limitação das compensações relacionadas ao PIS/Cofins tende a ser mais forte em 2024, período em que a medida entra em vigor, e diminuir nos próximos anos à medida que as empresas se adequem às mudanças, de acordo com o ministério.

— Essas medidas têm impacto imediato agora e tendem a ser equilibradas, seja porque as empresas passem a fazer ressarcimentos à Receita, seja porque vai ter um novo modelo de reforma tributária lá na frente. É uma medida que casa muito bem em termos de compensação — disse Durigan.

Fonte: GZH

Foto: Divulgação/Washington Costa/MF

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