Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background

A representação brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) elegeu, nesta quarta-feira (13), novo presidente e novos vices para liderar o bloco até o final de 2024. Por acordo, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS ) foi eleito presidente, e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), vice-presidente da delegação brasileira. A próxima reunião do Parlasul, que funciona em Montevideo, no Uruguai, está marcada para 25 de setembro.

A representação brasileira é composta por 27 deputados federais e 10 senadores. Como vice-presidente do Senado no Parlasul foi eleito o senador Humberto Costa (PT-PE), e como vice-presidente da Câmara no colegiado, o deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP).

O que é o Parlasul

O Parlamento do Mercosul tem sede em Montevidéu, no Uruguai, funciona desde maio de 2007. As reuniões ocorrem pelo menos uma vez a cada mês.

Nos últimos anos, o Parlasul tem tratado como prioridade as negociações do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. No geral, o Parlasul acompanha o processo de integração do Mercosul e as atividades das presidências pro tempore rotativas do bloco. Procura também intermediar as demandas dos setores empresariais, da sociedade civil e culturais nos mais diversos processos de integração, negociações e parcerias entre as nações do bloco. Outro foco são as parcerias e tratativas com cada Parlamento dos países que compõem o Mercosul.

Informações de: Agência Câmara de Notícias

Leia Mais

O anúncio que o ministro da Economia argentino, Sergio Massa, levou para a comemoração do Dia da Indústria, na sexta-feira, 1º de setembro, em Entre Ríos, foi cumprido, mas não durou muito, garantiram os empresários do Sindicato Industrial Argentino.

Neste contexto, rodeado de indústrias cuja principal preocupação hoje são as travas à importação de insumos e poder pagá-los, o ainda candidato presidencial do partido em poder antecipou que iria libertar licenças de importação pendentes (SIRAs) para as pequenas e médias empresas (Pymes) do país. E ele fez. Horas depois, muitas pequenas e médias empresas conseguiram a aprovação de SIRAs atrasadas e puderam, desta forma, concluir a entrada de mercadorias no país. Mas "foi uma lufada de ar fresco", disseram na fábrica. E acrescentaram: "Foram várias aprovações nesses dias e depois tudo parou de novo".

Em qualquer caso, hoje o principal problema que as empresas enfrentam é a incapacidade de pagar as suas importações quando chega o vencimento da SIRA. Durante agosto, muitas permissões que venceram naquele mês foram remarcados com novos prazos de 30 a 70 dias, ou seja, não conseguiram cumprir seus compromissos e devem continuar aguardando. A grande questão é se quando chegarem as novas datas o BCRA lhes dará os dólares para efetuar o pagamento. "Algumas remarcações que caíram em setembro podem ser pagas, mas a maior parte está prevista para outubro e novembro e a expectativa é que adiem novamente a data", disseram fontes do setor de importação.

A obtenção de autorização de uma SIRA passou a ser um problema de segunda ordem, admitem os importadores. "Hoje o principal inconveniente são os pagamentos ao exterior; a cadeia de pagamentos ao exterior está praticamente cortada com datas que se vão postergando, com SIRAs que nunca têm a data de pagamento atribuída. Está tudo preparado para começar a adiantar os pagamentos porque a Argentina ficou sem dólares", explicaram as fontes.

A preocupação no exterior é grande e muitos fornecedores já decidiram, diante do descumprimento do prazo original (que em muitos casos era de 180 dias) deixar de entregar aos clientes argentinos. Na indústria automotiva, por exemplo, alertam que se os problemas de pagamento não forem resolvidos nos próximos dias, sofrerão corte no fornecimento de peças do exterior. A afirmação foi feita por fontes da Associação das Fábricas Automotivas (Adefa), que esperam que o problema possa ser resolvido em breve para evitar problemas industriais.

Em relação à impossibilidade de pagar e ao risco de os fornecedores deixarem de vender, cada empresa adota uma estratégia diferente. Segundo as fontes consultadas, alguns estão dando como garantia contas ou imóveis que possuem no exterior, bem como buscando alternativas financeiras com cobertura para efetuar o pagamento. Em uma empresa importadora revelaram que surgiram empresas que atuam como intermediárias, pagam ao fornecedor e depois esperam para receber da Argentina. Claro que cobram juros altíssimos e são cobertos por garantias. De qualquer forma, todas estas estratégias implicam um custo elevado, ou seja, um dólar mais próximo do azul do que o oficial.

A expectativa daqui para frente não é positiva. Os empresários não esperam uma chuva de dólares nos próximos meses, nem mesmo no primeiro semestre de 2024, com um novo governo. Preveem um cenário cada vez mais complicado em termos cambiais, que levará, como concordam no setor industrial, a paradas cada vez mais frequentes das linhas de produção e a meses de forte ajustamento e recessão. Enquanto isso, a credibilidade da Argentina no exterior está mais uma vez em jogo.

Fonte: Infobae

Leia Mais

Dando sequência às comemorações da Semana Nacional do Trânsito 2023, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), irão promover o evento virtual "Rodovias pela Vida: evoluções na segurança viária". O objetivo é apresentar a evolução do tema nas atividades da Agência e do setor regulado, com ênfase na prevenção e redução da gravidade de acidentes nas rodovias. Ocorre no dia 20 de setembro, das 10h às 12h, com transmissão ao vivo, no canal da ANTT no YouTube.

O diretor da ANTT Luciano Lourenço explica que a revolução na regulação permite a autorização de investimentos em segurança de forma mais célere. "A ANTT está empenhada em salvar vidas e, para isso, vem trabalhando arduamente junto ao setor regulado, entes parceiros e internamente, para possibilitar a implementação de soluções construtivas inovadoras, que permitam a execução de investimentos indispensáveis à segurança". Segundo o diretor, um exemplo são as áreas de escape presentes nas rodovias concedidas, que já salvaram mais de 1000 vidas. Além das existentes, estão em estudo outras 20 rampas de escape nas concessões em vigor e em projetos futuros.

No decorrer do evento, a Agência apresentará as iniciativas regulatórias direcionadas à segurança das vias federais concedidas. Já a ABCR demonstrará soluções que as concessionárias investem para salvar vidas nas rodovias federais.

O evento irá difundir o Programa Vias Seguras (PVS-ANTT) e o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS). O Programa Vias Seguras é composto por iniciativas e projetos relacionados às diferentes áreas de atuação da Agência, visa contribuir, até 2030, com a 2ª Década de Ação pela Segurança no Trânsito, estipulada pela ONU. O PNATRANS fomenta as melhores práticas e adequa o plano de ações à realidade e diversidade das regiões do país, com o parâmetro de atingir a meta estipulada de redução de mortes e lesões no trânsito.

Vale ressaltar que a participação contará como capacitação mediante assinatura de lista de presença
disponibilizada na descrição do evento no YouTube.

Confira a programação do evento "Rodovias pela Vida: evoluções na segurança viária".

Fonte: ANTT

Leia Mais

R. dos Andradas, 1995 - Santo Antônio
Uruguaiana - RS - Brasil
Cep: 97502-360
abti@abti.org.br

logoBoto

Siga-nos

1.png 2.png 3.png 4.png 

+55 55 3413.2828
+55 55 3413.1792
+55 55 3413.2258
+55 55 3413.2004